Negociações preveem que 91% dos produtos enviados da UE para o bloco sul-americano não tenham tarifa em um prazo de 10 anos
Segundo o acordo, 92% das exportações do bloco sul-americano para os 28 países-membros do bloco europeu serão isentas de impostos em um período de 10 anos (//Getty Images)
O acordo firmado entre o Mercosul e a União Europeia na sexta-feira 28 prevê que 92% das exportações do bloco sul-americano (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) para os 28 países-membros do bloco europeu sejam isentadas de impostos em um período de dez anos. A União Europeia terá retiradas as tarifas sobre 91% dos produtos que exporta para o Mercosul no mesmo período – no caso de produtos considerados ‘sensíveis’ (automóveis de passeio e peças de veículos) esse prazo será de quinze anos. Os dados do acordo foram divulgados pela União Europeia.
O tratado, no entanto, só entra em vigor após o parlamento europeu e o Congresso dos quatro países sul-americanos ratificarem o acordo. Na prática, produtos agrícolas brasileiros como frutas, café solúvel, peixes, crustáceos, suco de laranja e óleos vegetais terão tarifas eliminadas. O mesmo vale para produtos como carnes bovina, suína e de aves, açúcar, etanol, arroz, ovos e mel, respeitando algumas cotas pactuadas entre as partes. Já os produtos europeus terão tarifas de exportação eliminadas nos próximos dez anos para diversos setores como veículos, maquinários, produtos químicos e farmacêuticos, vestuário e calçados, tecidos, chocolates, doces, vinhos e outra bebidas alcoólicas e refrigerantes.
Veja abaixo ponto a ponto do acordo:
Automóveis, autopeças e maquinário
No caso dos veículos, a alíquota hoje de 35% de carros importados da União Europeia será reduzida à metade para um montante anual de 50 mil carros. Essa quantia vale para todo o bloco sul-americano, por sete anos. Depois desse período, a taxa cai gradualmente para todos os carros importados da UE até ser eliminada. No caso de peças para carros, as tarifas vão baixar progressivamente nos próximos dez anos e, para o maquinário importado da União Europeia, 93% terão as alíquotas progressivamente reduzidas no mesmo período.
LER MAIS:
https://veja.abril.com.br/economia/entenda-ponto-a-ponto-o-acordo-entre-o-mercosul-e-a-uniao-europeia/
Segundo o acordo, 92% das exportações do bloco sul-americano para os 28 países-membros do bloco europeu serão isentas de impostos em um período de 10 anos (//Getty Images)
O acordo firmado entre o Mercosul e a União Europeia na sexta-feira 28 prevê que 92% das exportações do bloco sul-americano (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) para os 28 países-membros do bloco europeu sejam isentadas de impostos em um período de dez anos. A União Europeia terá retiradas as tarifas sobre 91% dos produtos que exporta para o Mercosul no mesmo período – no caso de produtos considerados ‘sensíveis’ (automóveis de passeio e peças de veículos) esse prazo será de quinze anos. Os dados do acordo foram divulgados pela União Europeia.
O tratado, no entanto, só entra em vigor após o parlamento europeu e o Congresso dos quatro países sul-americanos ratificarem o acordo. Na prática, produtos agrícolas brasileiros como frutas, café solúvel, peixes, crustáceos, suco de laranja e óleos vegetais terão tarifas eliminadas. O mesmo vale para produtos como carnes bovina, suína e de aves, açúcar, etanol, arroz, ovos e mel, respeitando algumas cotas pactuadas entre as partes. Já os produtos europeus terão tarifas de exportação eliminadas nos próximos dez anos para diversos setores como veículos, maquinários, produtos químicos e farmacêuticos, vestuário e calçados, tecidos, chocolates, doces, vinhos e outra bebidas alcoólicas e refrigerantes.
Veja abaixo ponto a ponto do acordo:
Automóveis, autopeças e maquinário
No caso dos veículos, a alíquota hoje de 35% de carros importados da União Europeia será reduzida à metade para um montante anual de 50 mil carros. Essa quantia vale para todo o bloco sul-americano, por sete anos. Depois desse período, a taxa cai gradualmente para todos os carros importados da UE até ser eliminada. No caso de peças para carros, as tarifas vão baixar progressivamente nos próximos dez anos e, para o maquinário importado da União Europeia, 93% terão as alíquotas progressivamente reduzidas no mesmo período.
LER MAIS:
https://veja.abril.com.br/economia/entenda-ponto-a-ponto-o-acordo-entre-o-mercosul-e-a-uniao-europeia/
Com novo visual, acabamento caprichado e equipamentos inéditos, ele perde a versão mais simples e encarece bastante
A Chevrolet lança hoje o Cobalt 2016. A principal novidade está no visual reestilizado. Na dianteira, o destaque é para a nova grade, inspirada no Chevrolet Malibu; os faróis de dupla parábola; e o capô com vincos em V. Na traseira, as lanternas envolventes invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, as laterais das portas foram redesenhadas e ficaram mais bonitas e funcionais, mas as maiores mudanças estão nos equipamentos.
O novo Cobalt é apresentado em quatro versões de acabamento e contéudo, como antes. Mas, na linha 2016, ele perdeu a mais simples LS e ganhou uma mais sofisticada Elite. Segundo a GM, agora, desde a versão de entrada LT, ele traz como itens de série ar-condicionado, trio elétrico, chave canivete com controle remoto e bancos e volante com regulagem de altura. E, para as versões intermediária LTZ e top de linha Elite estão disponíveis ainda sensor de estacionamento, piloto automático, computador de bordo, central multimídia (de segunda geração) e sistema de assistência remota OnStar (com serviços de emergência, segurança, navegação e concierge).
Como resultado da eliminação da versão LS (antes tabelada em R$ 44 990), os preços iniciais do Cobalt subiram bastante. A partir de agora, a versão de entrada LT começa em R$ 52 690 (antes, era R$ 47 890, um aumento de quase cinco mil reais). Já a top de linha Elite chega a R$ 67 990. Aparentemente, o Cobalt sobe de nível e se afasta do Prisma, com quem até agora dividiu a mesma faixa de preço.
A Chevrolet lança hoje o Cobalt 2016. A principal novidade está no visual reestilizado. Na dianteira, o destaque é para a nova grade, inspirada no Chevrolet Malibu; os faróis de dupla parábola; e o capô com vincos em V. Na traseira, as lanternas envolventes invadem a tampa do porta-malas. Por dentro, as laterais das portas foram redesenhadas e ficaram mais bonitas e funcionais, mas as maiores mudanças estão nos equipamentos.
O novo Cobalt é apresentado em quatro versões de acabamento e contéudo, como antes. Mas, na linha 2016, ele perdeu a mais simples LS e ganhou uma mais sofisticada Elite. Segundo a GM, agora, desde a versão de entrada LT, ele traz como itens de série ar-condicionado, trio elétrico, chave canivete com controle remoto e bancos e volante com regulagem de altura. E, para as versões intermediária LTZ e top de linha Elite estão disponíveis ainda sensor de estacionamento, piloto automático, computador de bordo, central multimídia (de segunda geração) e sistema de assistência remota OnStar (com serviços de emergência, segurança, navegação e concierge).
Como resultado da eliminação da versão LS (antes tabelada em R$ 44 990), os preços iniciais do Cobalt subiram bastante. A partir de agora, a versão de entrada LT começa em R$ 52 690 (antes, era R$ 47 890, um aumento de quase cinco mil reais). Já a top de linha Elite chega a R$ 67 990. Aparentemente, o Cobalt sobe de nível e se afasta do Prisma, com quem até agora dividiu a mesma faixa de preço.
Não houve mudanças mecânicas. O Cobalt continua com seus motores 1.4 de 102 cv com etanol (sempre equipado com câmbio manual de 5 marchas) e 1.8 de 108 cv (com a opção da transmissão automática de 6 marchas). Mesmo assim, levamos a nova versão Elite para um teste completo na pista - os resultados podem ser vistos na edição de dezembro de QUATRO RODAS, já nas bancas.
SUV foi o grande vencedor da principal premiação da indústria automotiva brasileira
O Jeep Renegade foi o grande vencedor do prêmio O carro do ano 2016, entregue na noite de quarta-feira dia 04/11 em um evento realizado em São Paulo. O SUV foi eleito por um juri de jornalistas de todo o pais a partir de uma lista de cinco finalista, que também contava com Audi A3 sedan, Ford Focus, Honda HR-v e peugeot 2008.
Primeiro modelo a sair do novo complexo industrial erguido pelo grupo FCA Fiat Chrsyler em Goiania, em Pernambuco, o Renagade chegou ao mercado parra disputar a liderança do segmento de SUvs compactos com veterano Ford Ecosport e com o novato Honda HR-V, que também chegou este para disputar o título do Carro do Ano 2016. Mas o Jeep acabou levando troféu na soma dos pontos.