Por: Viaje Mais/Karen Abreu/Raíra Venturieri e Tales Azzi
Ilhas Fiji
Próxima a Marrocos, voltada para o Mar Mediterrâneo, a Tunísia tem como destaque praias e deserto. Foque-se no segundo e nem perca muito tempo nas praias sem graça do balneário. O legal é seguir para o interior, nas cidades de Douz, Tozeur e Nefta, onde é possível passear no lombo de um dromedário até oásis no meio do nada.
Quando estiver nas cidades maiores, como a porta de entrada Túnis, surpreenda-se com a cultura do local, sob governo de Ben Ali desde 1987 e também sob rígida orientação do alcorão – as mulheres, lá, são ainda mais cobertas do que no vizinho Marrocos. É uma viagem de experiências, perfeita para quem quer um reveillón completamente fora dos moldes ocidentais.
Explore o Egito
O Egito, destino de sonho, que pode ser conhecido pelo mesmo preço que se paga em um grande resort no Brasil. Há pacotes que conjugam o destino com Dubai, o que torna a viagem ainda mais vantajosa. Sem contar na experiência incrível que é visitar algumas das grandes maravilhas da antiguidade, como a Pirâmide Escalonada de Sakara, o monumento mais antigo do Egito e do mundo (datado de 2.650 a.C.), que fica nas imediações de Cairo.
Mas o Egito não é feito apenas de pirâmides. Qualquer pessoa com alguma inclinação à história se emociona ao realizar um cruzeiro pelo Rio Nilo, ou caminhar pela muito bem preservada Tebas histórica. Perca-se entre os templos de Karnax e Luxor e as decoradíssimas tumbas subterrâneas do Vale dos Reis. O Egito é prato cheio para uma viagem repleta de aprendizado sobre o passado e o presente de uma cultura tão diferente.
Ilhas Maldivas
As Ilhas Maldivas se abriram ao mundo há cerca de 30 anos e revelaram, na vastidão do Oceano Índico, um colar de 1196 ilhas de corais espalhados pelo mais turquesa dos mares. Porém, por causa do aquecimento global, essa jóia está ameaçada. Com mais baixa altitude do mundo (apenas 2,3 metros acima do nível do mar), o arquipélago pode desaparecer por causa da elevação dos níveis dos oceanos.
Prove o Marrocos
O país desértico apresenta características muito mais distintas do que se imagina – a começar pelo choque entre o Deserto do Saara, a Cordilheira Atlas com picos nevados e o litoral voltado para o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo.
A cidade de Marrakech, fundada no século 11, é o melhor lugar parar perder-se entre o souk – ou mercado de especiarias – e encontrar muitos temperos, chás e tapetes. O grande mercado central espalha-se pela praça Jemaa el fina, onde é possível ver também encantadores de serpentes, contadores de histórias, músicos e acrobatas. Prepare-se para ser assediado por todos os lados por vendedores e guias, muito deles falsos guias a fim de uns trocados fáceis.
Ilha de Páscoa
Próxima a Marrocos, voltada para o Mar Mediterrâneo, a Tunísia tem como destaque praias e deserto. Foque-se no segundo e nem perca muito tempo nas praias sem graça do balneário. O legal é seguir para o interior, nas cidades de Douz, Tozeur e Nefta, onde é possível passear no lombo de um dromedário até oásis no meio do nada.
Quando estiver nas cidades maiores, como a porta de entrada Túnis, surpreenda-se com a cultura do local, sob governo de Ben Ali desde 1987 e também sob rígida orientação do alcorão – as mulheres, lá, são ainda mais cobertas do que no vizinho Marrocos. É uma viagem de experiências, perfeita para quem quer um reveillón completamente fora dos moldes ocidentais.
Conheça a Tunísia
Próxima a Marrocos, voltada para o Mar Mediterrâneo, a Tunísia tem como destaque praias e deserto. Foque-se no segundo e nem perca muito tempo nas praias sem graça do balneário. O legal é seguir para o interior, nas cidades de Douz, Tozeur e Nefta, onde é possível passear no lombo de um dromedário até oásis no meio do nada.
Quando estiver nas cidades maiores, como a porta de entrada Túnis, surpreenda-se com a cultura do local, sob governo de Ben Ali desde 1987 e também sob rígida orientação do alcorão – as mulheres, lá, são ainda mais cobertas do que no vizinho Marrocos. É uma viagem de experiências, perfeita para quem quer um reveillón completamente fora dos moldes ocidentais.
Índia
O lado ruim de ir na altíssima temporada do ano novo são as filas, já normalmente enormes, para os principais monumentos. Conhecer o Taj Mahal, por exemplo, é uma experiência incrível – mas prepare-se para umas boas horas de espera.
Uma sugestão para virar o ano com tranquilidade e, claro, espiritualidade, é passar a data no Deserto de Thar, em tendas decoradas com vista para as estrelas e jantar especial. É possível comprar no Brasil um pacote para o reveillón especial, que inclui também passeios pelas principais atrações do país (não deixe de conhecer todas): os templos de Delhi e Udaipur, a bela cidade de Jodhpur, as jóias arquitetônicas de Agra (onde fica o Taj Mahal) e a cidade cor de rosa de Jaipur.
O luxo de Dubai
O mais rico dos Emirados Árabes protagonizou nos últimos anos um boom de construções, modernização e turismo. Repleto de arranha-céus – como o Burj Dubai, novo prédio mais alto do mundo – Dubai tem como maior atrativo os grandes empreendimentos. O Hotel Atlantis The Palms, por exemplo, fica no arquipélago artificial Palms Islands e possui um extravagante parque aquático e aquários gigantescos com cerca de 65.000 espécies marinhas com os quais o hóspede pode mergulhar.
África do Sul
Por ter sediado a Copa do Mundo, a África do Sul foi a menina dos olhos do turismo em 2010. Mas por seu povo alegre e aguerrido, natureza exuberante, reservas; como o estruturadíssimo Kruger Park, onde são realizados divertidos safarias, e símbolos que, por todo o país, representam a luta contra o apartheid, a terra de Nelson Mandela merece estar “no foco” para além de 2010.
Celebre Turquia
A cidade é o maior destino turístico do país, junto com a Capadócia. Em Istambul, a região antiga de Sultanahmet encanta com construções que datam de 660 a.C., uma verdadeira viagem ao passado. No bairro ficam as principais atrações: a Mesquita Azul, a Basílica de Santa Sofia, o imponente Palácio Topkapi e os obeliscos do Hipódromo, entre outras belezas arquitetônicas.
Já na região da Capadócia, o espetáculo é da natureza, que lá moldou formações surreais que se erguem a até 50 metros de altura, planícies enfeitadas com gigantescas esculturas naturais e outras paisagens estranhas moldadas por sucessivas erupções de vulcões hoje extintos. Próximas à cidade de Göreme, há dezenas monastérios e igrejinhas do período bizantino talhadas na rocha, além de verdadeiras cidades subterrâneas, onde comunidades se escondiam dos inimigos em períodos de guerra. Praticar balonismo nesta região também é uma experiência espetacular.
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