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07 de janeiro de 2012 • 11h13 • atualizado às 13h13


Versão comemorativa do Nano, da Tata Motors, com detalhes em ouro, prata e pedras preciosas é destaque em Mumbai
Foto: AFP

Para impulsionar as vendas de seu carro de baixíssimo custo Nano, a Tata Motors precisa de muito mais compradores como Vijay Govind Pisal, um agricultor de cana-de-açúcar do Estado de Maharashtra, oeste da Índia.
Incapaz de custear um grande veículo para transportar a colheita e os fertilizantes, e sem poder justificar o pagamento de dois ou três vezes o preço por um automóvel superior dado seu uso limitado, Pisal decidiu adquirir o Nano por causa da eficácia do combustível e da garantia estendida.
"Quando quero visitar meus parentes, tenho que depender do transporte público ou de uma bicicleta. O automóvel me permite viajar com a minha família", disse Pisal, de 36 anos, que comprou seu Nano em outubro.
Apresentado há alguns anos, o "carro do povo" emplacou as manchetes como o mais barato do mundo, oferecendo uma alternativa a milhões de famílias que transportavam quatro ou mais pessoas em veículos de duas rodas na Índia.
Mas o caminho que percorreu a Tata Motors está longe de ser harmonioso e muitos especialistas da indústria dizem que a empresa tem uma longa estrada adiante para aumentar suas vendas e alcançar o objetivo de 250 mil automóveis por ano.
Protestos de agricultores alteraram a produção e os primeiros compradores não receberam seus carros até julho de 2009. Notícias de incêndios espantaram os clientes, os possíveis compradores tiveram dificuldade para obter financiamento e o preço subiu acima do nível inicial de 100 mil rúpias (US$ 1.878).
Fundamentalmente, o carro teve problemas para encontrar um mercado-chave. "Houve divulgação demasiada e tanta atenção que o tipo equivocado de compradores começou a adquirir o Tata Nano a princípio", disse Ashvin Chotai, diretor executivo da consultoria Intelligence Automotive Asia, em Londres. "Ao invés de ser um passo funcional acima de uma moto, ele ficou conhecido como um carro a preço reduzido", acrescentou.
A Tata tomou medidas numerosas para aumentar a demanda, como a estensão da garantia, a intensificação dos esforços de marketing, a variação das opções financeiras e a expansão da distribuição para cidades menores.
Recentemente também foi posto no mercado um modelo 2012 mais potente, com rendimento maior e melhor suspensão e direção.
O que a Tata não fez foi lançar um Nano que funcione com diesel. O combustível na Índia custa 56 por cento mais que o diesel subsidiado. O Nano também enfrenta o aumento da competitividade dos carros usados.
"Inclusive na parte inferior da pirâmide, para o comprador o carro é algo aspiracional, por isso ele não quer que seu automóvel seja chamado de ''o carro mais barato da Índia''", explica Deepesh Rathore, diretor na Índia da ASEAN & Australia Automotive Production Forecasting, da IHS Global Insight.

fonte:http://invertia.terra.com.br/carros-motos/noticias/0,,OI5547542-EI19500,00-Nano+o+carro+mais+barato+do+mundo+luta+para+ganhar+espaco.html
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Hoje às 12h06 - Atualizada hoje às 12h09

Salão do Automóvel de Detroit de 2012 abre marcado pelo otimismo

Portal Terra
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O Salão do Automóvel de Detroit abre nesta segunda-feira marcado pelo otimismo, em plena reativação das vendas de veículos nos Estados Unidos após anos de dolorosa reestruturação e de uma crise econômica seguida por graves problemas de abastecimento no ano passado.
Neste ano, o espírito dos fabricantes de automóveis é "otimista e muito competitivo", constatou Michelle Krebs, analista do site especializado Edmunds.com.
Os três fabricantes de veículos de Detroit (norte) competirão nos próximos meses para manter, ou aumentar, seus recentes ganhos de participação de mercado, conquistados graças a uma renovação total de seus produtos.
Toyota e Honda tentarão ganhar o espaço perdido em 2011, ano em que sua produção permaneceu suspensa durante semanas e sua rede de armazenamento se viu seriamente perturbada pelo terremoto e posterior tsunami no Japão, assim como pelas inundações na Tailândia.
"O problema é que perderam de forma duradoura parte de seu mercado, porque a concorrência fez grandes progressos", disse Jesse Toprak, analista do site especializado TrueCar.com. À medida que a disponibilidade de carros japoneses diminuía no ano passado, os "consumidores que teriam escolhido um Toyota ou um Honda acabaram por comprar outros carros e perceberam que eram tão bons ou inclusive melhores".
As empresas coreanas Hyundai e Kia, que foram as mais beneficiadas pela crise, captaram os consumidores interessados em veículos mais econômicos e agora buscam manter seu crescimento.
No mercado dos veículos de luxo, os fabricantes alemães querem continuar seu domínio. BMW e Mercedes conseguiram arrebatar da Lexus o título de marca de carros de luxo mais vendida nos Estados Unidos em 2011, beneficiando-se dos problemas de abastecimento da filial da Toyota.
O gigante alemão Volkswagen tenta, por sua vez, superar a Toyota, e, em segundo lugar, a General Motors (GM), para se tornar o número um mundial do setor.
De qualquer forma, espera-se que neste ano os fabricantes tirem proveito do mercado americano, onde mais de um veículo em cada cinco em circulação tem mais de dez anos, o que significa que 50 milhões de carros precisarão ser substituídos nos próximos anos.
Fabricantes e analistas esperam conquistar vendas de 13,5 a 14,5 milhões de veículos nos Estados Unidos neste ano, melhorando em relação aos 12,8 milhões vendidos em 2011 e aos 11,6 milhões em 2010.
São números, no entanto, muito mais baixos que os de 15 a 17 milhões de veículos vendidos todos os anos na década anterior à queda do setor automobilístico, em 2008, mas este crescimento moderado deve ser suficiente para que GM, Ford e Chrysler sigam registrando grandes lucros.
"Este ritmo de crescimento é bom para o setor e para o país", considerou na quarta-feira um dos responsáveis de vendas da GM, Don Johnson, ao anunciar uma alta de 13% das vendas dos fabricantes em relação ao ano anterior nos Estados Unidos.
"Isto dá à indústria a oportunidade de realmente institucionalizar a disciplina que nos permitiu prosperar em volumes mais baixos de venda", destacou.
A GM, a número um americana, que entrou em falência em 2009 e se reestruturou graças a uma ajuda governamental de 60 bilhões de dólares, conseguiu arrecadar 7,1 bilhões de dólares nos nove primeiros meses de 2011, após registrar 4,7 bilhões em vendas em 2010.
A Chrysler, controlada pela fabricante italiana Fiat depois de sua saída da quebra em 2009, retomou seus lucros no terceiro trimestre de 2010, ganhando 211 milhões de dólares após três anos de perdas colossais.
A Ford, a única fabricante americana que não quebrou nem recebeu ajuda governamental, conseguiu somar dois trimestres de lucros, o que significa um total de 16 bilhões após uma enorme reestruturação.
O Salão do Automóvel de Detroit, cujo nome oficial é Salão do Automóvel Internacional da América do Norte (NAIAS, em inglês), abre na segunda-feira suas portas para a imprensa e profissionais durante dois dias, e depois ao grande público, de 14 a 22 de janeiro.
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08/01/2012 09:20

População brasileira terá carros menos poluentes em 2012

A partir de 2012, a população das cidades brasileiras tem razão de sobra para respirar aliviada. Medidas adotadas pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que começam a valer no primeiro dia do ano, devem elevar a qualidade do ar nos centros urbanos a padrões internacionais nos próximos anos.
É a fase P-7, do Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Estão previstos níveis de redução de poluentes só atingidos até agora pelos países mais desenvolvidos.
As novas regras, negociadas com a indústria e com os representantes da sociedade civil no Conama, prometem reduzir drasticamente a poluição que sai do escapamento de ônibus e caminhões. Juntos, eles são os maiores responsáveis pelo sufoco da população, emitem grande parte dos poluentes que afetam diretamente a saúde dos habitantes das cidades, principalmente grandes e médias.
A ampliação da oferta no mercado do Diesel S-50 e sua substituição daqui a um ano pelo S-10, com teor de enxofre 50 vezes menor que o utilizado até agora, aliada aos Planos Estaduais de Controle da Poluição do Ar, que vierem com a obrigatoriedade da inspeção veicular, fazem parte do pacote que vai garantir uma melhor qualidade do ar nos grandes centros urbanos.
Os Estados, de acordo com os níveis de poluição de suas cidades, podem optar ou não pela inspeção dos veículos usados. "Nas regiões onde eles afetam a saúde e o meio ambiente, a medida deverá ser adotada", avalia o secretário de ambiente urbano do MMA, Nabil Bonduki.
De acordo com informações do Proconve, está sendo ampliada em todo o País a oferta dos combustíveis menos poluentes nas bombas. A indústria já modificou totalmente os motores dos veículos pesados novos e, a partir de agora, os motoristas de carros já em uso vão precisar medir os níveis de emissões de poluentes na hora de renovar a licença anual.
Nas cidades que adotarem os novos critérios, a licença não sai para quem não estiver dentro dos limites, de acordo com o plano de cada um dos 26 estados. "Os níveis exigidos variam porque os problemas enfrentados por cada uma das cidades é diferentes", explica o gerente de qualidade do ar do MMA, Rudolf Noronha.
A redução da quantidade de poluentes lançados na atmosfera pela frota brasileira, que cresce em média 12% todo ano, já vem sendo sentida nos últimos anos. Nos carros de passeio, a redução gradativa que começou há vinte e cinco anos, entra na fase L-6 daqui a dois anos. O resultado será uma gasolina aditivada, de alta qualidade, baixo teor de enxofre e livre de chumbo, além de motores muito mais eficientes do ponto de vista ambiental.
"Nossos combustíveis estarão entre os menos poluentes do mundo", assegura a diretora do Departamento de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Sérgia Oliveira. Para ela "o Proconve concretizou uma fase importantíssima, fruto de um trabalho intenso nos últimos três anos". A melhoria da qualidade do ar vai ser sentida na redução de doenças respiratórias, que além dos prejuízos à saúde, principalmente de crianças e idosos, impactam no orçamento do Sistema Único de Saúde.
 
por Ministério do Meio Ambiente


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Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
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