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Mecânica

Primeiro carro sem motorista é licenciado nos EUA

Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/05/2012
Primeiro carro sem motorista é licenciado nos EUA
O veículo licenciado nos EUA é um Toyota Prius, cujo sistema de navegação autônoma está sendo desenvolvido desde 2005 pelo Laboratório de Inteligência Artificial da Universidade de Stanford. [Imagem: Stanford AI Lab]
Carro do futuro
A Europa quer carros sem motorista nas estradas em dez anos, mas foram os Estados Unidos que saíram na frente.
O estado de Nevada acaba de dar autorização para a circulação doGoogle Driverless Car - carro sem motorista da empresa Google.
Na verdade, mais de mil carros inteligentes já estão sendo testados na Europa, mas em condições de avaliação, sem uma licença definitiva.
No Brasil várias equipes trabalham com sistemas autônomos de navegação para veículos.
Para orientar a navegação do carro, o veículo traz câmeras no teto, radares e um laser que o ajuda a "ver" pedestres, ciclistas e os demais carros na estrada.
É reconhecido internacionalmente que a maioria dos acidentes de automóveis ocorre por falha humana.
Assim, o que se espera é que carros inteligentes possam assumir a direção para evitar acidentes.
Supervisores da automação
O veículo licenciado nos EUA é um Toyota Prius, cujo sistema de navegação autônoma está sendo desenvolvido desde 2005 pelo Laboratório de Inteligência Artificial da Universidade de Stanford.
  • Google testa carro sem motorista
Segundo o engenheiro Sebastin Thrun, responsável pelo desenvolvimento da tecnologia, o carro já percorreu 255 mil quilômetros em testes, durante os quais foi registrado um único incidente, com uma batida sem gravidade.
A licença para a condução automática do veículo foi concedida à empresa e ao seu projeto. Mas o governo estadual já afirmou que pretende, no futuro, conceder licenças a pessoas físicas, que poderão ter seus próprios carros com condução automática.
Contudo, uma legislação que trata do assunto, e que entrou em vigor em março deste ano, afirma que um carro sem motorista precisa ser supervisionado por duas pessoas - um motorista, para casos de emergência e um técnico capacitado para "fiscalizar" o computador de bordo.

by http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=carro-sem-motorista-google-licenciado&id=020170120509
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Eletrônica


Língua eletrônica brasileira já é a mais falada no mundo

Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/05/2012
Língua eletrônica brasileira é mais sensível que humanos
A língua eletrônica é formada por um conjunto de sensores que tenta mimetizar o funcionamento da língua humana. [Imagem: Embrapa Instrumentação]
Língua eletrônica mais falada
A língua eletrônica está-se tornando um dos projetos brasileiros mais inovadores na última década.
O projeto, que começou há mais de dez anos, utiliza inteligência artificial, sensores supersensíveis e capacidade de reconhecimento molecular para identificação de compostos químicos.
Suas principais aplicações principais estão na área industrial, mas graças ao esforço de uma equipe multidisciplinar, a tecnologia está entrando na área das aplicações médicas, colocando a língua eletrônica brasileira entre as mais faladas na área em todo o mundo.
O projeto, que começou na Embrapa, surgiu a partir da demanda da indústria pela automação na área da degustação - por exemplo, de medicamentos ou de alimentos não facilmente palatáveis, casos em que o uso de humanos não é viável.
Além disso, para controle rotineiro de qualidade na área de alimentos, ter um painel de degustadores humanos costuma ter um custo muito elevado.
Com a língua eletrônica, os resultados podem ser muito mais rápidos, menos subjetivos, e mais viáveis financeiramente.
Seletividade global
A língua eletrônica é formada por um conjunto de sensores que tenta mimetizar o funcionamento da língua humana e sua capacidade de identificar os cinco sabores básicos - salgado, doce, azedo, amargo e umami.
Essa chamada seletividade global, o princípio segundo o qual o sabor é decomposto em alguns sabores básicos, distingue-se da seletividade específica, que é a detecção de uma substância química.
Por exemplo, no café há centenas de substâncias químicas, mas não é necessário que saibamos quais são essas substâncias para sabermos que estamos bebendo café. O odor também tem este tipo de característica: não é necessário identificar moléculas para saber o cheiro.
O princípio da seletividade global postula que se distinga nuances destes sabores básicos, por isso a importância de ter muitos sensores.
Os sensores são fabricados a partir de filmes poliméricos ou filmes de biomoléculas.
A grande dificuldade é que é virtualmente impossível conseguir uma reprodutibilidade alta, ou seja, duas unidades sensoriais nominalmente idênticas - produzidas com os mesmos materiais e nas mesmas condições - não apresentam propriedades iguais.
Suponhamos que seja necessário comparar dois sabores em que apenas a acidez varia muito pouco. O ideal seria ter o sensor em um material cujas propriedades elétricas dependessem muito da acidez, ou seja, do pH.
Alguns polímeros condutores são extremamente sensíveis a mudanças de pH, então estes materiais são ideais para detectar sabores ácidos. Entretanto, no caso de duas substâncias com pequenas variações nos sabores doce ou amargo, não haverá grandes mudanças no pH ou na quantidade de íons da amostra, o que tornaria inviável o uso de polímeros condutores.
A saída é obter o que os pesquisadores chamam de "impressão digital" de cada amostra de alimento, reproduzindo a combinação de sabores da maneira como cérebro a capta.
"Podemos, por exemplo, utilizar o mesmo material, com sensores de características diferentes, como a espessura e a técnica de fabricação do fio", explica o professor Osvaldo Novais de Oliveira Junior, do Instituto de Física de São Carlos, da USP.
Os sensores produzidos com materiais inorgânicos, uma opção a ser explorada pela equipe, podem apresentar melhor reprodutibilidade e otimizar a análise de alguns tipos de materiais. Contudo, é possível que a sensibilidade do sensor seja menor. "Para aplicações comerciais, seria a melhor saída", vislumbra o pesquisador do IFSC.
Língua eletrônica brasileira é mais sensível que humanos
No café há centenas de substâncias químicas, mas não é necessário que saibamos quais são essas substâncias para sabermos que estamos bebendo café. [Imagem: Embrapa Instrumentação]
Aplicações médicas
O conceito de língua eletrônica foi também estendido ao conceito de biossensores.
"Nós não temos na nossa unidade sensorial um equipamento que reconheça especificamente a molécula que queremos detectar, mas logo percebemos que não há motivo para essa limitação", observa Osvaldo.
Um exemplo é um par antígeno-anticorpo: os antígenos são moléculas específicas que reconhecem apenas o anticorpo característico daquele antígeno.
Este é o princípio que é empregado nos biossensores para análises clínicas, no diagnóstico de doenças. "O antígeno reconhece um anticorpo específico e, se isso der um resultado positivo, significa que o indivíduo está doente," explica o pesquisador.
Essa aplicação biomédica da língua eletrônica vem sendo testada desde 2007.
"Esse é o diferencial que torna nosso projeto pioneiro no mundo", aponta Osvaldo. Dentre os resultados obtidos no âmbito desta aplicação, os pesquisadores foram capazes de fabricar um biossensor que distingue a leishmaniose da doença de Chagas, doenças muito similares e que, mesmo com os imunossensores mais sofisticados, ainda ocasionavam falsos positivos.
Resultados mais homogêneos
Mas por que o assunto é tão atual, mesmo depois de dez anos de pesquisas?
Primeiro, devido a esta dificuldade de predefinição dos materiais utilizados comosensores. Segundo, porque a aplicação ainda não está disponível e difundida no mercado.
Nas aplicações mais nobres, a alta sensibilidade dos sensores é o próprio "calcanhar de Aquiles" do projeto, porque qualquer mudança do material significa mudança nas propriedades, o que exige a substituição de alguma unidade sensorial.
Então, para obter dados de uma série de amostras, seria necessário recalibrar todo o sistema, ou a língua eletrônica forneceria resultados diferentes. "Ainda precisamos resolver este problema para colocar uma língua eletrônica de alto nível no mercado", conta Osvaldo.
"Esta é uma meta que perseguimos pensando a longo prazo, porque ainda há muito trabalho à frente, então a língua eletrônica continuará sendo notícia," finaliza ele.
  • Boca robótica vai automatizar controle de qualidade na indústria alimentícia
by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lingua-eletronica-brasileira-mais-sensivel-humanos&id=010110120514 
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Mecânica

Veículo não-tripulado decola como helicóptero e voa como avião

Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/05/2012
Veículo não-tripulado decola como helicóptero e voa como avião
O Flexrotor é um veículo misto, que decola e pousa como um helicóptero, mas que, ao alcançar a altitude necessária, passa a voar como um avião - observe a reconfiguração de sua parte traseira, feita em pleno voo. [Imagem: Aerovel]
Voo vertical e horizontal
Ele não é exatamente um helicóptero e também não é exatamente um avião.
O Flexrotor é um veículo misto, que decola e pousa como um helicóptero, mas que, ao alcançar a altitude necessária, passa a voar como um avião.
Para pousar, o processo é invertido, tudo de forma automática - o Flexrotor é um VANT, um veículo aéreo não-tripulado.
E ele acaba de passar por seu teste mais difícil: fazer tudo isso na prática, decolando, voando e pousando de volta exatamente no mesmo lugar, uma espécie de varal semi-móvel.
Assim como os aviões de acrobacia, o Flexrotor possui um motor superdimensionado, que permite que ele decole verticalmente.
E as transições entre voo vertical e horizontal exigem verdadeiras acrobacias.
Após a decolagem, o Flexrotor sobe algumas centenas de metros, alto o suficiente para que ele desacelere e desça rapidamente em mergulho. Sua "cauda" traseira é então aberta e ele passa a voar como um avião.
Quando se prepara para pousar, ele faz uma forte ascensão, invertendo o processo.
Equilíbrio
Uma aeronave de decolagem e pouso verticais exige sistemas complexos tanto de propulsão quanto de controle de voo. Já o sistema de voo tradicional não é assim tão complicado - ocorre que o Flexrotor precisa das duas coisas em um sistema só.
Veículo não-tripulado decola como helicóptero e voa como avião
O "aeroporto" do Flexrotor é uma estrutura parecida com um varal, adequada para ser instalada em navios, onde o misto de avião e helicóptero deverá ser usado. [Imagem: Aerovel]
A hélice precisa ser grande o bastante para gerar uma sustentação capaz de permitir a decolagem vertical, mas pequena o suficiente para ser eficiente quando em voo horizontal - o rotor tem um diâmetro de 1,8 metro.
O mesmo acontece com as asas, que têm uma envergadura de 3 metros, mas que precisam de dois pequenos motores de controle em suas extremidades.
O sistema de controle de voo também deve ser capaz de lidar com as mínimas variações ocorridas nas decolagens e pousos verticais, reagindo em tempo real, além de acionar os dispositivos necessários para manter o arrasto o mais baixo possível quando em voo horizontal.
Segundo Tadd McGeer, criador do Flexrotor, conciliar tudo isso está exigindo uma busca constante de equilíbrio entre potência, eficiência e peso.
VANT marítimo
A empresa recém-fundada de McGeer, a Aerovel, está desenvolvendo o Flexrotor para missões de vigilância e monitoramento marítimos, com seu lançamento sendo feito de navios.
Antes disso, porém, o inusitado veículo deverá se mostrar capaz de suportar os fortes ventos típicos do ambiente marítimo - os testes agora realizados foram feitos em condições de ar quase parado.
Ele atingiu 145 km/h em voo horizontal, embora sua velocidade de cruzeiro seja calculada em 80 km/h. Na decolagem vertical ele sobe a até 3,8 metros por segundo, totalmente lotado com sua carga útil de 900 gramas.

by http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=decola-como-helicoptero-voa-como-aviao&id=010170120502
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