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Satélite brasileiro vai estudar anomalia magnética no Atlântico

Redação do Site Inovação Tecnológica - 19/10/2011


Anomalia magnética-Índia, Brasil e África do Sul pretendem construir e lançar um satélite artificial para monitorar uma anomalia magnética do Atlântico Sul.
O acordo foi assinado durante a reunião dos líderes dos três países na África do Sul, nesta semana.
A anomalia magnética do Atlântico Sul é uma interferência magnética que causa ruídos e problemas de comunicação em satélites desta região, mas sobre a qual os cientistas sabem pouco.
Acredita-se que ela seja gerada por um "mergulho" do campo magnético da Terra em direção à superfície, que ocorre nesta região por um deslocamento do campo magnético terrestre em relação ao seu centro geográfico.
O satélite será construído principalmente com tecnologia brasileira. A África do Sul será responsável pela construção da plataforma de lançamento e o foguete será fornecido pela Índia.
Segunda tentativa
Segundo o Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, será um satélite leve, que poderia ser lançado em qualquer um dos foguete indianos.
A expectativa é que o lançamento do satélite, informalmente chamado IBAS (iniciais dos três países) seja realizado até 2015.
De concreto, porém, o anúncio envolveu apenas a marcação de uma reunião a ser realizada na Índia para "traduzir o conceito do satélite IBAS em ação," segundo o comunicado oficial.
Este mesmo anúncio, sem a marcação da reunião, havia sido feito em 2010, quando os presidentes da África do Sul e da Índia vieram ao Brasil.
Naquela ocasião, porém, a ideia era de construir dois satélites.




fonte  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=satelite-brasileiro-estudar-anomalia-magnetica-atlantico&id=020175111019
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Espaço

Brasil ajudará NASA em missão sobre cinturões de radiação da Terra

Com informações do INPE e NASA - 24/08/2012
Brasil ajudará NASA na missão para estudar influências do Sol sobre a Terra
O Brasil terá uma participação fundamental na missão, que vai monitorar o Cinturão de Van Allen, um campo magnético ao redor do planeta. [Imagem: NASA]
Participação brasileira
Às 05h00 da madrugada desta sexta-feira, a NASA deverá lançar as duas sondas gêmeas da missão RBSP - Radiation Belt Storm Probes, sondas para medição de tempestades nos cinturões de radiação, em tradução livre.
O Brasil terá uma participação fundamental na missão, que vai monitorar o Cinturão de Van Allen, um campo magnético ao redor do planeta, descoberto em 1950.
Os dados obtidos pelas duas sondas também ajudarão a avançar os estudos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS), um fenômeno da ionosfera localizado acima da região Sudeste, capaz de provocar danos aos satélites artificiais.
  • Satélite brasileiro vai estudar anomalia magnética no Atlântico
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que mantém parceria com a agência espacial norte-americana em estudos de clima espacial, a partir de novembro será responsável pela aquisição de dados da missão RBSP.
Cinturões de radiação
Para estudar as ondas eletromagnéticas e o cinturão de radiação, composto por duas faixas - uma localizada entre 2.200 e 5.000 quilômetros, e outra entre 13.000 e 55.000 quilômetros da superfície da Terra - as duas sondas da missão RBSP serão posicionadas em uma órbita equatorial, em uma faixa entre 500 quilômetros a até quase 40 mil quilômetros de altitude.
Os Cinturões de Van Allen consistem de partículas movendo-se em alta velocidade, cujo volume varia constantemente. As duas regiões representam uma parte crucial do clima espacial que vigora entre o Sol e a Terra, e em direção aos planetas mais externos.
As sondas da missão RBSP vão ajudar a determinar como as partículas movem-se ao longo dos cinturões, onde elas desaparecem e quais processos são responsáveis por suas energias e velocidades tão elevadas - existem dúzias de teorias competindo por essas explicações.
Influências sobre satélites
Após o período de calibração dos sensores das duas sondas, os dados começarão a ser transmitidos regularmente às estações terrestres, entre elas a do INPE, situada em Alcântara (MA).
Durante pelo menos dois anos, cientistas do mundo inteiro terão acesso às informações que permitirão, pela primeira vez, um monitoramento mais completo da AMAS e do fenômeno de precipitação de partículas elétricas que atinge a região.
"Estas sondas possuem sensores e instrumentos muito avançados. A missão permitirá a aquisição de informações mais precisas para monitorar o efeito das partículas elétricas do Cinturão de Van Allen na região da anomalia. Para se ter ideia das consequências do fenômeno, o satélite que passa nessa região precisa ter alguns equipamentos desligados para evitar problemas no seu funcionamento", explica Walter González, pesquisador da Divisão de Geofísica Espacial do INPE.
Brasil ajudará NASA na missão para estudar influências do Sol sobre a Terra
A Terra está envolta em cinturações de radiação, um localizado entre 2.200 e 5.000 quilômetros, e outro entre 13.000 e 55.000 quilômetros da superfície da Terra. [Imagem: NASA]
Clima espacial
Em setembro, o INPE receberá o líder da missão RBSP, David Sibeck, para discutir resultados de estudos sobre clima espacial e os impactos da AMAS e sua relação com as tempestades geomagnéticas.
Essas tempestades são causadas pela emissão de partículas muito energéticas e campos magnéticos muito intensos, ambos emitidos pelo Sol, que atravessam o meio interplanetário e interagem com o campo geomagnético da Terra.
O INPE mantém o Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (EMBRACE) para avaliar fenômenos que afetam o meio entre o Sol e a Terra, bem como o espaço em torno da Terra.
Fenômenos solares são capazes de causar interferências em sistemas como o GPS, além da possibilidade de induzir correntes elétricas em transformadores de linhas de transmissão de energia e afetar a proteção de dutos para transporte de óleo e gás.
Esses fenômenos são particularmente mais intensos no ambiente espacial brasileiro, devido à grande extensão territorial do país, distribuída ao norte e ao sul do equador geomagnético, à declinação geomagnética máxima e à presença da Anomalia Magnética do Atlântico Sul.


fonte  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-nasa-missao-influencias-sol-sobre-terra&id=010130120824&ebol=sim
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por Mustafá Ali Kanso
Em 25 de agosto de 2012 morre, aos 82 anos, por complicações cardíacas, o astronauta norte-americano Neil Armstrong – o primeiro homem a pisar na Lua.
Ele que nunca considerou o extraordinário de seu feito – por considerar apenas o cumprimento de seu dever – cunhou em 20 de julho de 1969, como ícone de uma era, a célebre frase:
“Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade”; protagonizando um dos momentos mais importantes da história universal.
Nascido em 5 de agosto de 1930, na cidade de Wapakoneta, no estado norte-americano de Ohio, demonstrou desde jovem uma grande paixão por aeronaves, a ponto de trabalhar no aeroporto próximo a sua casa e obter seu brevê de piloto aos 16 anos.
Ingressando em seguida na carreira militar, seguindo como aviador naval entre 1949 e 1952, realizando 78 missões de sucesso incluindo diversas incursões na guerra da Coreia, foi condecorado com a “Medalha do Ar”, “Estrela de Ouro”, “Medalha de Serviço Coreano” e “Estrela de Noivado”.
Depois de dar baixa na marinha, graduou-se em engenharia aeroespacial pela Universidade de Purdue e pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, e mestre em Ciência da Engenharia Espacial pela University of Southern California; entrou para o Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica (NACA) e ao longo dos 17 anos seguintes, atuou como engenheiro, piloto de testes, astronauta e administrador da NACA e sua agência sucessora, a National Aeronautics and Space Administration (NASA).
Como piloto de testes e de pesquisa em voo para Research Center da NASA, Edwards, na Califórnia, foi pioneiro em testar aeronaves de velocidades extremas (acima de 4000 mph), pilotando mais de 200 modelos diferentes de aeronaves, incluindo jatos, foguetes, helicópteros e planadores em mais de 900 testes documentados, incluindo o célebre X-15, a primeira aeronave a realizar voos na estratosfera.
Em 1962, já com o título de astronauta foi designado como piloto de comando da missão Gemini 8, lançada em 16 de março de 1966, realizando nesse mesmo ano a primeiro acoplagem bem sucedida de dois veículos no espaço.
E foi como comandante de nave espacial Apollo 11, a primeira missão tripulada com pouso lunar, que Armstrong ganhou a distinção de ser o primeiro piloto a pousar uma nave na Lua e o primeiro ser humano a pisar em sua superfície, sendo por isso condecorado em 17 países.
Ao dar os primeiros passos na superfície lunar, em 20 de julho de 1969, Armstrong culminava a enorme conjugação de esforços, entre cientistas, técnicos e visionários, que como ele acreditavam que é no somatório de pequenos passos decididos que realmente a humanidade realizará o salto a que todos nós sonhamos.
-o-
[Imagem: Neil Armstrong - NASA]


fonte  http://hypescience.com/neil-armstrong-in-memoriam/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29



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