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Bactéria "alienígena" da NASA foi encontrada em lago na Califórnia

Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/12/2010
Bactéria
Amanhecer sobre o Lago Mono, no leste da Califórnia, local que pode marcar o início de uma nova era para a astrobiologia e para a biologia em geral. [Imagem: Science/AAAS]
Para quem esperava por ETs, a decepção foi geral. Mesmo quem especulou sobre bactérias extraterrestres deve ter ficado desencantado.
A NASA acaba de anunciar os resultados de um estudo que pode ter descoberto, na Terra, uma bactéria que, para sobreviver, não depende dos elementos químicos tradicionalmente associados à vida - e isto apontaria para a possibilidade de formas de vida no espaço diferentes da vida que conhecemos na Terra.
Busca por vida extraterrestre
Foram dias de intensas especulações depois que a NASA anunciou, no dia 29 de Novembro, que faria uma conferência hoje "para discutir uma descoberta em astrobiologia que irá impactar a busca por evidências de vida extraterrestre".
Quem leu com atenção e se fixou apenas nos termos usados pela agência espacial não alimentou muitas expectativas - a NASA falava em impactar a buscabusca por vida, e não sobre a localização de vida extraterrestre.
Além disso, nenhum dos cientistas que estarão presentes na conferência que acontecerá daqui a pouco tem ligação com qualquer projeto em andamento que pudesse ter colhido evidências diretas de vida extraterrestre.
A imprensa já havia recebido o material com antecedência, sob a condição de não publicá-lo antes das 19h00 (horário de Brasília). Mas um site holandês quebrou o chamado "embargo" e a revista Science autorizou a publicação antecipada da notícia.
A expectativa pode ter ofuscado um pouco o brilho do achado - mas é um achado importante e, se confirmado por outros experimentos e por outros cientistas, expande o conceito de vida, ao menos nas condições necessárias para mantê-la.
Química da vida
Os livros-texto afirmam que a química da vida é muito específica, requerendo sempre seis elementos químicos: carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Qualquer alteração além desse grupo muda a reatividade e a estabilidade molecular, e a vida não se sustenta.
O elemento fósforo normalmente está presente na forma de um fosfato inorgânico.
Agora, Felisa Wolfe-Simon e seus colegas descobriram uma bactéria, chamada GFAJ-1, no salgado Lago Mono, na Califórnia, que parece substituir o fosfato por arsênio, ou arsênico, o elemento químico de número atômico 33 e símbolo As.
Ocorre que o arsênio é fortemente tóxico para os seres vivos. Embora quimicamente ele se comporte de forma similar ao fosfato, ele quebra as rotas metabólicas que sustentam a vida.
Bactéria
A proteobactéria GFAJ-1, da família Halomonadaceae, parece substituir o fosfato por arsênio, levantando a possibilidade de formas de vida totalmente diferentes das atualmente conhecidas. [Imagem: Henry Bortman/Science]
Não é a primeira vez que cientistas encontram organismos que alteram quimicamente o arsênio. Organismos assim já foram associados a eventos de intoxicação na Ásia, sobretudo em Bangladesh, quando a população começou a usar água de cisternas para tentar evitar o cólera.
Mas os dados coletados neste novo estudo parecem demonstrar que a bactéria GFAJ-1 substitui o fosfato por arsênio de tal forma que ela até mesmo incorpora o arsênio em seu DNA. O microrganismo é uma proteobactéria, da famíliaHalomonadaceae.
No laboratório, os pesquisadores cultivaram a bactéria em discos de Petri nos quais o fosfato foi gradualmente substituído pelo arsênio, até que a bactéria crescesse sem necessidade de fosfato, um composto essencial para várias macromoléculas presentes em todas as células, incluindo os ácidos nucleicos, os lipídios e as proteínas.
Usando radioisótopos como marcadores, a equipe seguiu o caminho do arsênio na bactéria, desde a sua assimilação química até sua incorporação em vários componentes celulares. Segundo suas conclusões, o arsênio substituiu completamente o fosfato nas moléculas da bactéria, inclusive no seu DNA.
E a vida extraterrestre?
E o que tem tudo isso a ver com a busca por sinais de vida extraterrestre?
Ora, se um elemento tóxico como o arsênio pode substituir o fósforo em uma bactéria, isso expande a busca por formas de vida fora da Terra - até agora, encontrar arsênio em um alvo promissor para a existência de vida extraterrestre poderia fazer com que os cientistas descartassem o sítio onde o elemento foi localizado, por exemplo.
E, mais importante, se há uma substituição de fosfato por arsênio, é possível que ocorram outras substituições, abrindo ainda mais o leque de possibilidades.
"A vida como nós a conhecemos exige elementos químicos específicos e exclui outros. Um dos princípios-guia da busca por vida em outros planetas é que nós devemos 'seguir os elementos'," diz Ariel Anbar, membro da equipe de astrobiologia da NASA e coautor do novo estudo. "O trabalho de Felisa nos ensina que devemos pensar melhor sobre quais elementos seguir."
Para Wolfe-Simon, nossa relação com a busca por formas de vida, em vez de se basear na tão falada "diversidade da vida", na verdade assume que toda a vida na Terra é essencialmente idêntica, sempre baseada nas "constantes da biologia, especificamente que a vida exige os seis elementos CHNOPS montados em três componentes: DNA, proteínas e lipídios."
CHNOPS são os símbolos químicos dos elementos carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre.
Uma parte do grupo já havida levantado anteriormente a hipótese de "formas estranhas" de vida aqui mesmo na Terra, que poderiam existir em uma espécie de "biosfera-sombra". Eles publicaram em Janeiro de 2009 um artigo chamado "Será que a natureza também escolheria o arsênio?"
Bactéria
Felisa Wolfe-Simon recolhe cuidadosamente amostras da sua "bactéria extraterrestre" em um lago salgado da Califórnia. [Imagem: Henry Bortman/Science]
Céticos
Os experimentos feitos até agora não são definitivos e ainda deverão ser questionados por outros pesquisadores.
O próprio grupo afirma que ainda é necessário avaliar os níveis de arsênio e fosfato usados no experimento, assim como se certificar de que o arsênio foi realmente incorporado nos mecanismos bioquímicos vitais da bactéria, como DNA, proteínas e membranas celulares.
Steven Benner, um astrobiólogo ouvido pela própria revista Science, onde a pesquisa foi publicada, afirma que a substituição do fósforo pelo arsênio "em minha opinião não ficou estabelecida neste trabalho."
Barry Rosen, da Universidade de Miami, disse que o arsênio pode estar simplesmente se concentrando nos extensos vacúolos das bactérias, e não se incorporando em sua bioquímica. Segundo ele, a prova definitiva pode vir, por exemplo, na demonstração de uma enzima funcional que contenha arsênio.
Forma alienígena de vida
Davies está mais entusiasmado, embora destaque que, apesar de tudo, a bactéria ainda é uma forma de vida da Terra.
"Este organismo tem uma capacidade dupla. Ele pode crescer tanto com fósforo quanto com arsênio. Isto o torna peculiar, mais ainda longe de ser alguma forma verdadeiramente 'alienígena' de vida, pertencente a uma outra árvore da vida, com uma origem distinta. Entretanto, a GFAJ-1 pode ser um indicador para organismos ainda mais esquisitos. O cálice sagrado será um micróbio que não contenha fósforo de jeito nenhum," disse o cientista.
Davies prevê que o novo organismo "é seguramente a ponta do icebergue, com potencial para abrir um domínio totalmente novo na microbiologia."
E, certamente, não são apenas os cientistas que se interessam pela descoberta.
"Nossa descoberta é uma lembrança de que a vida como nós a conhecemos pode ser muito mais flexível do que nós geralmente assumimos ou mesmo que podemos imaginar," afirmou Wolfe-Simon.
"Esta história não é sobre arsênio ou sobre o Lago Mono," diz ela. "Se alguma coisa aqui na Terra faz algo tão inesperado, o que poderá fazer a vida que nós ainda não conhecemos? Este é o momento de descobrir.
Bibliografia:

A Bacterium That Can Grow by Using Arsenic Instead of Phosphorus
Felisa Wolfe-Simon, Jodi Switzer Blum, Thomas R. Kulp, Gwyneth W. Gordon, Shelley E. Hoeft, Jennifer Pett-Ridge, John F. Stolz, Samuel M. Webb, Peter K. Weber, Paul C. W. Davies, Ariel D. Anbar, Ronald S. Oremland
Science
2 December 2010
Vol.: ScienceXpress
DOI: 10.1126/science.1197258

Did nature also choose Arsenic?
F. Wolfe-Simon, P.C.W. Davies, A.D. Anbar
International Journal of Astrobiology
2009, January
Vol.: 8: 69-74
by http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bacteria-extraterrestre-nasa&id=020130101202&ebol=sim
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HISTÓRIA DA FERRARI

Imagem:Scarsdale Concours Enzo 2.jpg
Ferrari é um fabricante italiano de carros de corrida e ou desportivos de alto desempenho fundado por Enzo Ferrari em 1929. No início, Scuderia Ferrari patrocinou pilotos e carros de corrida fabricados; a empresa começou sua produção independente em 1946, mais tarde se tornando Ferrari S.p.A., e agora pertence ao grupo Fiat e Piero Ferrari, filho de Enzo. A empresa está sediada em Maranello, próximo à Modena, Itália.
O famoso símbolo da Ferrari é um cavalo negro empinado num fundo amarelo, sempre com as letras S F de Scuderia Ferrari.
O cavalo era originalmente o símbolo do Conde Francesco Baracca, um lendário “asso” (ás) da força aérea italiana durante a I Guerra Mundial, que o pintou na lateral de seus aviões. Baracca morreu muito jovem em 19 de Junho de 1918, abatido após 34 duelos vitoriosos e muitas vitórias em grupo, tornando-se assim um herói nacional.
Baracca queria o cavalo empinado nos seus aviões porque a sua esquadra, os “Battaglione Aviatori”, fora inscrita num regimento da Cavalaria (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor cavaliere (cavaleiro) de sua equipe.
Houve a suposição que a escolha de um cavalo tivesse sido em parte por causa do facto de que a sua nobre família fosse conhecida por ter muitos cavalos entre os seus bens em Lugo di Romagna. Outra teoria não comprovada sugere que Baracca copiou o desenho de cavalo empinado de um piloto alemão que tinha o emblema da cidade de Stuttgart no seu avião. Coincidência ou não, a fabricante alemã de carros Porsche, de Stuttgart, usou emprestado seu logo de cavalo empinado do emblema da cidade.
Em 17 de Junho de 1923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravenna onde conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que ele usasse o desenho de um cavalo nos seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da Scuderia foi onze anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1932. Ferrari ganhou.
Ferrari deixou o cavalo negro como havia sido feito no avião de Baracca; contudo, ele adicionou um fundo amarelo porque era a cor símbolo de sua terra natal, Modena.
O cavalo empinado não foi sempre identificado como marca apenas da Ferrari: Fabio Taglioni usou-o nas suas motocicletas Ducati. O pai de Tagliani foi de facto um companheiro de Baracca e lutou com ele no 91º Esquadrão Aéreo, mas ao passo que a fama da Ferrari cresceu, Ducati abandonou o cavalo; esse pode ter sido o resultado de um acordo privativo entre as duas marcas.
O cavalo empinado é hoje uma marca registada da Ferrari.
Carros desportivos
Os primeiros modelos da Ferrari eram considerados, pela maioria dos pilotos, puramente carros esportivos, não os carros exóticos que conhecemos hoje.
Data: 10/28/2008 | Categorias: Ferrari | Um Comentário

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 35

Foto de Carro - Ferrari Enzo 35
Foto de uma Ferrari Enzo vermelha numa pista de corrida.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 95 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 34

Foto de Carro - Ferrari Enzo 34
Foto de uma Ferrari Enzo em uma exposição.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 77 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 33

Foto de Carro - Ferrari Enzo 33
Foto de uma Ferrari Enzo vermelha vista meio que de lado.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | Um Comentário

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 32

Foto de Carro - Ferrari Enzo 32
Foto de uma Ferrari Enzo vermelha vista de cima.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 70 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 31

Foto de Carro - Ferrari Enzo 31
Foto de uma Ferrari Enzo vermelha numa pista de corrida.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 137 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 30

Foto de Carro - Ferrari Enzo 30
Foto de uma Ferrari Enzo vermelha.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 67 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 29

Foto de Carro - Ferrari Enzo 29
Foto de uma Ferrari Enzo com as portas abertas.
Data: 06/29/2008 | Categorias: Ferrari, Ferrari Enzo, Fotos de Carros | 76 Comentários

FOTO DE CARRO – FERRARI ENZO 28

Foto de Carro - Ferrari Enzo 28
Foto de uma Ferrari Enzo em alta velocidade.
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