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Informática

Ônibus informatizados colocam Brasil na rota da internet dos carros

Com informações da Agência Fapesp - 19/08/2010
Ônibus informatizados inauguram sistema inteligente de transporte
Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.[Imagem: Transports Canada]Ainda não é a futurista internet dos carros, mas pesquisadores brasileiros estão criando algo como uma "internet dos ônibus".
Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.
Internet dos ônibus
Equipados com monitores de cristal líquido, coletivos na Europa e na Ásia fornecem aos passageiros programação televisiva educativa e informativa, gravada previamente em disco rígido de computador.
Mas os serviços começam antes que os passageiros tomem o ônibus.
Ainda em casa, o usuário pode consultar o celular. Eventualmente ele verifica que seu ônibus está ainda a 20 minutos de sua casa - dá tempo de terminar o café e caminhar sem pressa até o ponto no qual o circular passará exatamente no momento indicado.
"Nosso objetivo é adaptar essa tecnologia à realidade brasileira e ampliar a quantidade de serviços oferecida," explicou o coordenador do projeto, Paulo Roberto Tavares, da Transdata Smart, empresa especializada em terminais de leitura de cartões eletrônicos, que está recebendo apoio da Fapesp para desenvolver a tecnologia.
Tavares conta que a tecnologia usada na Europa seria difícil de ser aplicada no Brasil devido ao custo elevado, cerca de R$ 17 mil por ônibus. São computadores convencionais instalados nos veículos e que são previamente reforçados para suportar as condições severas inerentes a uma viagem, como trepidações, calor e poluição.
A solução para o Brasil foi optar por um conjunto mais enxuto: um hardware dedicado que usa uma plataforma utilizada em aparelhos de celular do tipo smartphone e dispõe de entradas para dispositivos de memória sólida, que podem ser do tipo USB, chip ou cartão. Por meio deles são carregados os conteúdos da programação exibidos na tela.
Coletivo conectado
O equipamento também pode contar com tecnologia de comunicação 3G, o que permitiria atualização de conteúdo em tempo real, e GPS (sistema de posicionamento global), para acompanhar o trajeto do veículo.
Em conjunto, esses dispositivos forneceriam variados tipos de serviços. "Em uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, por exemplo, o equipamento poderia exibir informações turísticas, durante o percurso, sobre a cidade de Aparecida do Norte, assim que o GPS detectasse a aproximação da cidade", disse Tavares.
Informações sobre as condições e previsão do tempo seriam atualizadas constantemente por meio do sistema 3G e sempre associadas aos lugares por onde o veículo estaria passando, cuja informação viria do GPS.
No caso de ônibus circulares, a localização do veículo poderia ser acompanhada pela internet em computadores e aparelhos de celular, o que permitiria aos usuários acompanhar o trajeto da linha que deseja e se dirigir ao ponto no horário certo. "A precisão seria grande e o usuário não perderia tempo esperando no ponto de ônibus", disse.
Para as companhias de ônibus o equipamento também teria muitas utilidades. Além de poder acompanhar a localização de toda a frota em tempo real, por exemplo, a companhia poderia enviar mensagens de texto em um painel que ficaria à frente do motorista.
Informações sobre enchentes, vias congestionadas, acidentes e outras ocorrências de trânsito seriam fornecidas em tempo real ao motorista. Em caso de assaltos, um botão de pânico poderia ser acionado informando a central sobre a ocorrência.
Inteligência embutida
Tavares explica que o equipamento é composto de três partes: a unidade de processamento (do tamanho aproximado de um rádio automotivo e que ficaria instalada atrás do motorista), o painel de controle com, o monitor de mensagens (que ficaria em um ponto à frente do motorista) e as telas de cristal líquido, que seriam espalhados na cabine dos passageiros.
"Ainda não fechamos o custo total do equipamento, mas calculamos que não passe de R$ 5 mil por unidade", estimou Tavares, que também prevê um ganho em escala no caso da produção em massa do produto.
Segundo ele, o menor custo é o principal diferencial do produto brasileiro em comparação aos similares europeus e asiáticos. Já os diversos equipamentos atuando em conjunto é a vantagem em comparação aos serviços desse tipo disponíveis no Brasil, os quais não possuem inteligência embutida - são geralmente monitores com mensagens publicitárias que se repetem durante toda a viagem.
O projeto do sistema foi realizado com sucesso, de acordo com Tavares. A equipe da Transdata Smart pretende agora montar um protótipo e testá-lo em campo.

by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=onibus-informatizados-sistema-inteligente-transporte&id=010150100819
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Meio ambiente

Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso

Com informações da New Scientist - 13/10/2010
Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso
Todos os prédios da eco-cidade portuguesa serão pré-fabricados e hexagonais. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo. [Imagem: PlanIT Valley] Portugal deverá ter sua própria eco-cidade já em 2015.
E com um diferencial absolutamente futurístico: a cidade terá não apenas um cérebro eletrônico, mas também seu próprio sistema nervoso, capaz de "sentir" e controlar tudo, do uso da água ao consumo de energia.
Cidade ecológica
A cidade ecológica vai se chamar PlanIT Valley, e será construída nas cercanias de Paredes, no nordeste de Portugal. Ela deverá ser a primeira cidade ecológica a ficar pronta.
A eco-cidade de Masdar, que está sendo construída nos Emirados Árabes, já começou a receber seus primeiros habitantes, mas só deverá estar concluída por volta de 2020.
Já a versão de eco-cidade da China, Dongtan, próxima a Xangai, ainda não saiu do papel, e o projeto está enfrentando sérias dificuldades políticas e de orçamento.
Os portugueses pretendem que PlanIT Valley esteja totalmente pronta em 2015, graças a técnicas de construção pré-fabricada otimizada com uma tecnologia de projeto aeroespacial.
Metabolismo urbano
Como as outras eco-cidades, PlanIT Valley irá usar apenas energias renováveis, vai reciclar seu lixo, tratar seus esgotos e os telhados serão cobertos com plantas, que ajudarão a controlar a temperatura no interior dos edifícios e residências, absorver a água da chuva e assimilar poluentes.
Mas, a partir daí começam as diferenças. A cidade ecológica portuguesa terá uma rede de sensores, imitando um sistema nervoso, ligados a um computador central, que funcionará como um cérebro.
Segundo Steven Lewis, gerente do projeto, o sistema criará um "metabolismo urbano" inédito, permitindo o controle dos processos de reciclagem e tratamento de água e dejetos e de consumo energético.
Toda essa tecnologia já está disponível, mas é cara. Os criadores da eco-cidade contrabalançaram esse custo usando técnicas de construção mais baratas. "Como nós reduzimos o custo das construções, poderemos gastar um pouco mais em tecnologia," disse Lewis à revista New Scientist.
O projeto arquitetônico foi criado com os mesmos softwares utilizados no projeto de carros e aviões. Todos os prédios terão formato hexagonal, escolhido por permitir um melhor uso do espaço.
Cidade com cérebro
Todos os prédios serão pré-fabricados. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo.
Sensores instalados em cada construção vão monitorar a ocupação - se tem alguém em casa -, a temperatura, umidade e consumo de energia. Essas informações vão alimentar um computador central - o cérebro eletrônico da cidade - juntamente com dados sobre a geração de energia de painéis solares e turbinas eólicas, o consumo de água e o lixo produzido.
O cérebro da cidade poderá então usar essas informações para controlar cada aspecto da vida urbana. Por exemplo, se os sensores mostrarem que o nível da caixa d'água de um edifício está baixo demais, ele poderá retirar água de outro prédio que esteja com um reservatório além de suas necessidades.
E serão muitos dados - algo como 5 petabytes por dia. Para lidar com eventuais problemas no cérebro central, cada casa será equipada com um poder computacional suficiente para fazê-la funcionar de forma autônoma.
O calor gerado pelo data-center da cidade será usado para aquecer outros prédios.
Reciclagem da água e do lixo
Haverá um cuidado especial com o reúso da água. Apenas 3% da água consumida em uma cidade é usada para consumo. Assim, por exemplo, a água usada nas cozinhas será filtrada e utilizada nos banheiros.
Uma série de lagos no parque central da cidade usará plantas para filtrar a água, tornando-a adequada para uso em banheiros e em irrigação.
O lixo orgânico produzido na cidade será usado para gerar eletricidade. Um biodigestor anaeróbico usará enzimas para estimular micróbios a digerirem o lixo, produzindo compostos químicos que poderão ser fermentados e destilados em biocombustíveis.
Esses biocombustíveis poderão alimentar os carros ou serem queimados para produzir eletricidade. O processo gera subprodutos, como aminoácidos e vitamina B12, que poderão ser vendidos para a indústria farmacêutica.
Os pais que morarem em PlanIt Valley também terão uma ajudinha extra para cuidar dos filhos. Um aplicativo, chamado "Ache meu Filho" permitirá que os pais localizem instantaneamente seus filhos, na rua ou dentro de um shopping center
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Meio ambiente

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto"

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/01/2011
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas". [Imagem: Sahara Forest Project]  Pesquisadores ingleses e noruegueses acreditam já dispor de toda a tecnologia necessária para que os oásis no deserto deixem de ser apenas miragens.
A Fundação Bellona, financiada pelo governo da Noruega, acaba de obter autorização do governo da Jordânia para construir o primeiro protótipo de um oásis high-tech.
Floresta no deserto
Sob o pretensioso nome de Projeto Floresta no Saara, a fundação começará, em 2012, a construir seu primeiro oásis, em um terreno de 200.000 metros quadrados, em Aqaba, próximo ao Mar Vermelho.
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas", fundamentadas na alta tecnologia e no aproveitamento dos recursos naturais.
Joakim Hauge, coordenador do projeto, afirma que a ideia é tirar proveito da abundância que o mundo tem de luz do Sol, água do mar, dióxido de carbono e terras áridas.
"Esses recursos podem ser usados para a produção lucrativa e sustentável de comida, água e energia renovável, ao mesmo tempo combatendo o efeito estufa ligando o CO2 a novas vegetações em áreas áridas," diz ele.
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
Existem várias técnicas de fotobiorreatores para o cultivo de algas, incluindo lagos, tubos e sacos plásticos. [Imagem: Sahara Forest Project/RWE]
Oásis artificial
O oásis artificial será formado por uma usina termossolar - que usa o calor do Sol para gerar energia, e não o efeito fotovoltaico das células solares - e de uma estufa "alimentada" por água salgada.
Esta estufa de água salgada, cujo funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.
Inicialmente, o ar que entra na estufa é resfriado e umidificado pela água bombeada do Mar Vermelho, criando condições propícias para o crescimento das plantas.
O ar interior chega então ao segundo evaporador, onde circula entre canos contendo água salgada quente - aquecida pelo Sol. O ar quente e úmido resultante será dirigido para uma série de canos verticais contendo a água do mar que saiu do primeiro evaporador.
Esse encontro causará a condensação de água doce do ar, que escorrerá pelos canos até coletores instalados em sua base.
  • Usina limpa capta água potável da umidade do ar
Esse ambiente quente e úmido permite que os vegetais cresçam com um mínimo de irrigação.
Ciclo da água doce
Começa então o ciclo da água doce no interior do oásis: ela será inicialmente aquecida por uma usina termossolar, transformando-se em vapor que irá fazer girar uma turbina para gerar eletricidade.
    A eletricidade será usada para alimentar as bombas que captam a água do mar e os ventiladores que farão o ar circular dentro da estufa.calor excedente - presente na água doce que sai da turbina - será usado para produzir água potável por meio da dessalinização.Novamente resfriada, a água doce finalmente servirá para irrigar as plantas do oásis artificial.Ilhas solares prometem energia solar a preços competitivosParalelamente, fotobiorreatores poderão usados para cultivar algas, embora sua utilização dependa da conexão com outros parceiros da cadeia produtiva. Além de servirem como alimentos, as algas podem render mais biodiesel que qualquer planta.
    • Algas podem substituir metade do petróleo e inaugurar química verde
    Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
    A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta. [Imagem: Sahara Forest Project]
    Ciclo hidrológico artificial
    O processo é na realidade uma imitação do ciclo hidrológico natural, onde a água do mar aquecida pelo Sol se evapora, resfria para formar as nuvens e volta para o solo, na forma de chuva, neblina ou orvalho.
    O consumo de eletricidade é pequeno, uma vez que o trabalho termodinâmico de resfriamento e destilação é feito pelo Sol e pelo vento - 1 kW de energia elétrica usado para bombear a água do mar pode remover até 800 kW de calor por meio da evaporação.
    E como a energia só é necessária durante as horas quentes do dia, todo o processo pode ser alimentado por energia solar, sem a necessidade de baterias ou outros sistemas de armazenamento. Isto permite que os oásis artificiais sejam instalados em áreas remotas, sem ligação com redes de energia.
    A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta.

    Isto porque o processo evapora mais água do que condensa em água doce. Essa umidade é "perdida" devido à forte ventilação necessária para manter as plantas frias e supridas com o CO2 necessário. Ao atingir o ambiente externo, fora da estufa, o ar úmido pode ser usado para iniciar plantações no ambiente natural.


    by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=oasis-artificial&id=010825110125
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