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Sexo: Seja 'verde' debaixo dos lençóis
Já pensou na energia que poupa se desligar a luz cada vez que fizer sexo à noite? Ou nos efeitos nocivos dos brinquedos eróticos feitos com PVC no meio ambiente? Descubra como tornar a sua vida sexual mais ecológica. Veja o vídeo e leia a Revista Única de sábado dia 2 de Outubro.
Paula Cosme Pinto (www.expresso.pt)
20:00 Segunda feira, 27 de Setembro de 2010

O livro «EcoSexo: Seja Verde Entre os Lençóis»
O livro «EcoSexo: Seja Verde Entre os Lençóis»
Fazer separação do lixo, usar materiais reciclados ou evitar alimentos geneticamente modificados são conceitos que estão cada vez mais enraizados nas nossas escolhas diárias. Mas e no que diz respeito à vida sexual... alguma vez você pensou se estava a ser amigo do ambiente?

Se não pensou, não se preocupe: a escritora norte-americana Stefanie Iris Weiss pensou por si e condensou todas as dicas para sexo mais ecológico no livro "Eco-Sex: Go Green Between the Sheets" ("Eco-Sex: Seja Verde Entre os Lençóis"). Desde lingerie feita de material orgânico a lubrificantes sem químicos, a autora quer mostrar aos leitores que se pode ter prazer ao mesmo tempo que se reduz a pegada de carbono.

Comecemos por um objeto essencial na vida sexual de qualquer casal: a cama. Escolha um colchão de látex natural e uma estrutura de madeira certificada. Quanto à lingerie, tente usar a que é feita de algodão e evite materiais inimigos do ambiente. Já no que diz respeito aos preservativos, procure os biodegradáveis e quanto a lubrificantes recorra aos que são feitos à base de água ou óleo de noz, em vez dos que são produzidos com petróleo.

Se é dado a encontros românticos, porque não um "eco passeio" a dois de bicicleta? Vai certamente contribuir para reduzir as emissões de carbono, já para não falar que terá a desculpa ideal para a seguir pedir uma sensual massagem nas pernas à pessoa amada. Caso presenteie a sua cara-metade com um jantar afrodisíaco, lembre-se de evitar cozinhar espécies em vias de extinção, como as ostras e mariscos, e opte, por exemplo, por frutas que não sejam geneticamente modificadas. Uns morangos (biológicos!) podem fazer milagres na "hora H"...

Embora Stefanie Iris Weiss assegure que o "Eco-Sex" é o primeiro livro sobre "sexo verde" a ser escrito, a verdade é que já em 2002 a Greenpeace tinha abordado o mesmo tema com uma lista de conselhos que "oito anos depois ainda continua a dar origem a muitas mensagens com pedidos de esclarecimento", contou a associação ambientalista ao Expresso.
Banho a dois e sexo ao ar livre

Uma das dicas mais simples dadas tanto por Stefanie Iris Weiss como pela Greenpeace consiste em, nada mais, nada menos, que desligar a luz. Já imaginou a eletricidade que poupa com um simples clique num interruptor antes de se dedicar a horas de prazer noturno? O banho a dois também é aconselhado por ambos. "A água é um bem precioso. No mundo existe mais de um bilião de pessoas que não a têm, pelo que vale a pena partilhar".

Se gosta de brinquedos eróticos, evite os que exigem o uso de pilhas. Mas se tiver de as usar, opte pelas recarregáveis. Quanto aos materiais de que são feitos, a Greenpeace deixa o alerta: "O PVC é dos compostos nocivos mais comuns nestes objetos, estando não só associado à libertação de químicos para o meio ambiente mas também a problemas no sistema reprodutivo humano e malformação de fetos". Por isso mesmo, "já foram vários os Governos que baniram o PVC de brinquedos infantis. Devíamos também evitá-lo no ato sexual", conclui o grupo ambientalista.

Já se é adepto de sexo ao ar livre, a Greenpeace também tem um conselho que pode ser útil: "Pedimos que se assegurem de que o jardim é seguro. E não estamos com isto a falar dos vizinhos mirones, mas sim dos pesticidas e herbicidas que possam aparecer na relva. Estes químicos não são positivos nem para o ambiente, nem para o corpo humano".

Se tem dúvidas quanto à possibilidade de pôr em prática os conselhos ambientalistas na sua vida sexual, Stefanie Iris Weiss garante: "Experimentei todas as dicas pessoalmente e posso assegurar que na pesquisa para este livro me diverti. Não imaginam quanto".

(Texto publicado na revista Única, na edição de 18 de setembro de 2010)
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Empresas preferem contratar pessoas felizes

As novas entrevistas de emprego estão mais pessoais e intimistas. Se lhe perguntarem pela sua felicidade e realização não se admire
10:04 Segunda feira, 27 de Setembro de 2010

Pense duas vezes antes de responder à pergunta "é feliz?". Se estiver numa entrevista de emprego, o que vai dizer pode fazer diferença. Mas tome nota: não há respostas certas nesta nova área que começa a chamar a atenção de recrutadores.

"É cada vez mais difícil saber se estamos a conseguir chegar à pessoa certa para o lugar certo", admite Miguel Abreu, diretor da Ray Human Capital, falando da crescente complexidade que envolve recrutar e selecionar pessoas para uma função. Por isso, é preciso estar atento às tendências e, como acontece nos outros sectores de negócio, há que inovar. A mais recente novidade é procurar saber se os candidatos são felizes. Miguel Abreu explica porquê: "As empresas pretendem não só bons profissionais ao nível técnico mas também pessoas que se integrem bem nas suas estruturas humanas, com um código de valores, interesses e motivação."
Pilares essenciais

Ter um trabalho enriquecedor, desenvolver relações humanas saudáveis e ocupar o tempo livre são os três pilares em que assenta a felicidade, segundo Luís Rodrigues, professor de Sociologia das Organizações na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Daí que os recrutadores apostem agora em questões em redor destas temáticas.

Para uma empresa, um profissional feliz é sinónimo de um profissional motivado, capaz de fazer bem o seu trabalho e, mais importante, fazer com que o trabalho dos que o rodeiam progrida. "Se as pessoas se sentirem bem, provavelmente vão ter desempenhos positivos", acredita o responsável da Ray Human Capital.

Ao contrário do que se passa no Brasil ou nos Estados Unidos, onde quem recruta já faz a pergunta diretamente e sem papas na língua, em Portugal ainda se utilizam rodeios para chegar ao tema da felicidade. Cá os caça-talentos vão medindo a felicidade com questões várias sobre a vida pessoal, a família, o lazer preferido do candidato (veja caixa). E depreendem que se faz programas familiares ou se tem hobbies será, à partida, uma pessoa mais feliz. Por parte do entrevistado, como não há respostas milagrosas para que seja logo o selecionado, o mais importante é o tipo de argumentação que utiliza e o que revela sobre si.

Equilibrar a vida pessoal e profissional não é tarefa fácil e ter tempo para atividades lúdicas chega a parecer uma miragem. Mas se o conseguir fazer, o candidato fica bem visto aos olhos dos recrutadores.
Lazer igual a criatividade

Ocupar os tempos livres com atividades de lazer pode significar uma maior disponibilidade emocional e criativa para as tarefas que desempenha ou vai desempenhar.

Pelo contrário, se um candidato revela, durante a entrevista, que o que mais valoriza na vida é o trabalho "esta informação acaba por pesar negativamente. O equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional também determina a performance", assegura Nuno Fraga, gestor da companhia de recrutamento de executivos Hire & Trust. Para os profissionais dos recursos humanos também é importante conhecer como é o candidato no seu dia a dia. "As pessoas nunca podem ser vistas às fatias, mas como um todo e, embora desempenhe diferentes papéis, a forma como os desempenha diz muito dos seus valores, atitudes e carácter", explica Fernando Neves de Almeida, presidente da Boyden em Portugal, firma de caça talentos.

Os recrutadores entrevistados dizem em coro: a felicidade é um fator a ter em conta cada vez mais. Mas há quem discorde, por este ser um campo que lida com a emoção e subjetividade. João Martins, diretor-geral da NBS - New Boston Select, empresa de recursos humanos, ainda é daqueles que prefere conhecer mais o currículo a fazer perguntas sobre a vida pessoal ou a felicidade. "O candidato pode ver isso como uma atitude intrusiva e não reagir bem. Pode pôr-se à defesa", explica João Martins. Contudo, admite que, no caso de jovens que estão a dar os primeiros passos no mercado, o currículo tem pouca informação para oferecer e aí admite acrescentar o tema da satisfação pessoal à entrevista. "Medir a felicidade é algo muito controverso e subjetivo. Convém focarmo-nos naquilo que é mais objetivo: as experiências que marcam um percurso", considera o mesmo executivo. Amândio da Fonseca, administrador executivo da Egor, complementa: "As pessoas não são selecionadas apenas por uma vertente (como a felicidade), mas pela sua qualificação, experiência, maturidade e competências." Porém, crê que o bem-estar emocional de um trabalhador pode fazer a diferença numa empresa. "Pessoas felizes são mais produtivas do que pessoas infelizes", conclui.

Em Portugal, a pouco e pouco, o tema felicidade conquista os guiões de entrevistas de recrutamento. Como remata o professor Luís Rodrigues, "é preciso reinventar as organizações em torno de um modelo justo para o corpo e para a alma".

Publicado na Revista Única de 25 de Setembro de 2010
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Sustentabilidade: O triunfo do verde

A sustentabilidade deixou de ser uma moda passageira para fazer parte do ADN das marcas e produtos, em todas as etapas do seu ciclo de vida

Primeiro, descobrimos que o verde era bom. Depois, ficámos a saber que também podia ser bonito. A trendsetter Li Edelkoort antecipou há pelo menos uma década aquilo que hoje é uma realidade: a imagem estereotipada que associava a "onda" ecológica a produtos pouco atraentes, rudimentares e de segunda escolha deixou de fazer sentido. O que faz sentido, e muito, é que os produtos sejam desenhados para serem 'verdes', sim, mas também belos, apetecíveis e sedutores. E não é por acaso que o seminário de tendências de Edelkoort para o verão de 2012, aplicado a indústrias tão diferentes como a moda e a alimentação se intitula, precisamente, "Earth Matters" (a terra importa).

Hoje, os produtos sustentáveis que inundam os mercados estão seguramente na primeira linha. São bio, eco, e tudo o que quisermos, mas são sobretudo cool, não apenas porque dizem muito sobre a consciência ambiental de quem os compra mas também porque se tornaram visual e emocionalmente atraentes.

Esta mudança deve-se, em grande parte, ao trabalho dos designers, que respondem às novas exigências dos consumidores com produtos inovadores, eficientes e de baixo impacto ecológico, sem sacrificar - antes pelo contrário - o seu apelo estético.Para se diferenciar e atrair a atenção do consumidor num mercado, que, apesar de 'verde', não deixa de ser feroz, não basta que um produto seja biodegradável. É preciso que seja bioagradável, isto é, que seja visual, sensorial e emocionalmente apelativo e atraente.

A emergência de um novo tipo de consumidor, informado e exigente, que para além da performance, das funcionalidades e da estética de um determinado produto, se interessa pela sua pegada ambiental (que materiais são usados, quais os métodos de produção, que energia consome, que desperdícios gera, qual o seu tempo de vida) empurra a questão da sustentabilidade para o núcleo de cada vez mais empresas. E os designers respondem com produtos à altura do novo contexto.

Acompanhando este movimento, a Taschen acaba de editar o livro "O Design de Produto na Era da Sustentabilidade", que recolhe mais de 100 projetos inovadores - muitos deles premiados - oriundos de mais de 20 países. A sustentabilidade está inscrita no ADN destes produtos desenvolvidos por alguns dos mais destacados ateliês de design do mundo, como a IDEO, a FuseProject, a Frog Design e a NewDealDesign. O livro, que contém fichas explicativas para cada produto, está organizado por áreas (eletrónica, energia, mobiliário, alimentação, vestuário, etc.) que dão conta da transversalidade da "onda verde". Assim, descobrimos chocolates com um impacto ambiental reduzido, computadores energeticamente eficientes, ténis com uma pegada ambiental quase invisível e até caixões de cartão, totalmente biodegradáveis, a metáfora perfeita para a ecologia no fim de vida de um produto.
Sustentável ou não, eis a questão

A definição de "design sustentável" não é consensual, até porque a própria sustentabilidade assume várias formas e não é facilmente mensurável. Em princípio, para ser verdadeiramente sustentável, um produto deve ser amigo do ambiente em todas as etapas do seu ciclo de vida: na conceção, no fabrico, na distribuição, na utilização (estima-se que 80% da pegada ambiental de um produto é gerada durante o uso) e na eliminação. Mas a realidade é que isso raramente acontece. Assim, a célebre máxima "Reduce, Reuse, Recycle" é muitas vezes posta em prática colocando a ênfase em apenas um dos três erres. Alguns optam por reduzir (produzindo menos ou consumindo menos), outros encontram novos usos para produtos antigos (mas até aqui parece haver um paradoxo, pois às vezes reutilizar é mais prejudicial do que fazer de novo) e outros ainda escolhem reciclar.

A verdade é que a questão da sustentabilidade passa de tendência - colada, muitas vezes a posteriori, ao produto - à própria essência do objeto.

No planeta design, assistimos a uma transferência das preocupações de sustentabilidade das margens para o núcleo do projeto. A revolução tecnológica acompanha o movimento, com a descoberta de novos materiais e soluções energéticas mais eficientes. Também no plano estético existem mudanças, e a neossustentabilidade surge como um encontro entre a nostalgia e o futuro, um diálogo entre mundos aparentemente distantes (o rural e o urbano, o artesanal e o industrial, o local e o global), consumado, muitas vezes, em linhas suaves e intuitivas, equilibradas e não contrastadas.

Todos querem subir ao barco. Das grandes empresas, como a norte-americana Emeco, que este ano lançou a 111 Navy Chair, uma cadeira feita a partir da reciclagem de 111 garrafas PET de Coca-Cola, atualizando um clássico dos anos 1940, aos designers independentes, como o Studio FormaFantasma, criador de uma coleção de objetos feita a partir da terra, com materiais orgânicos e improváveis, como farinha, ovo e canela. A onda verde cobre o planeta azul, mostrando como, nos dias que correm, o "estilo de vida" é também, e muito, uma questão de "ciclo de vida".

010Madalena Galamba (www.expresso.pt)
15:33 Terça feira, 28 de Setembro de 2010
   

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Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

O professor então disse: "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também seaproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
 
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. 

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então
o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
 O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém”.
"Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." 
  
Adrian Rogers, 1931
 
 

 



 

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Os fundamentos das modernas técnicas de vendas são classificados em 5 estágios de ação. Eles começaram nos anos 50 e incluem:

1. atenção: é preciso conseguir a atenção dos seus clientes em potencial através de alguma propaganda ou método de prospecção;
2. interesse: construir o interesse deles usando um apelo emocional. Por exemplo: como serão vistos pelos chefes quando fecharem um negócio que dará um grande lucro para a empresa;
3. desejo: construir o desejo por um produto mostrando aos clientes suas vantagens e oferecendo a eles uma amostra ou um teste antes da compra ser realizada;
4. convencimento: aumentar o desejo pelo seu produto através de estatísticas que comprovem o valor que se tem. Compare-os aos dos concorrentes e, se possível, use depoimentos de clientes satisfeitos;
5. ação: encorajar o futuro cliente a comprar o produto. Este é o momento do fechamento. Direcione-o para ele fazer o pedido. Se ele se opuser, tente fazer com que mude de opinião.

Existe uma grande quantidade de técnicas de fechamento de vendas que abrangem desde as vendas mais complicadas até as vendas mais fáceis. Eis algumas:

* abordagem direta: perguntar pelo pedido se você tem certeza que seu cliente já se decidiu pela compra;
* negociação/desconto: o uso desta técnica dá ao cliente a sensação de que ele fez uma escolha inteligente e economizou dinheiro. Use frases como "compre hoje e leve esse outro produto com um desconto de 10%";
* conclusão de negócio baseado em prazo : essa técnica funciona bem com frases como "os preços vão subir na próxima semana, você deveria aproveitar e comprar hoje mesmo";
* oferta experimental: deixar o cliente usar o produto sem compromisso por um período experimental. Isso funciona se você vende produtos que facilitam a vida das pessoas. Os clientes não vão querer devolver o produto se realmente economizarem tempo e trabalho durante o período de teste. Por outro lado, se não aceitarem esse tempo de teste com o produto, você poderá alertá-los de que não terão outra chance depois.

Existem outras técnicas de abordagem, mas nos concentraremos em uma das mais bem sucedidas para construir um longo e forte relacionamento de lealdade com o cliente. Esta técnica é chamada de relacionamento de vendas. Leia e aprenda como você pode ajudar sua equipe a desenvolver relações sólidas com os clientes, o que vai resultar positivamente nas vendas e também beneficiar o cliente.
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Carros verdes – Montadoras apostam em carros mais leves para reconquistar consumidor

Com crise, clientes passaram a priorizar carros mais baratos e econômicos.
Novo Fiat Uno entra na geração de modelos com materiais alternativos.

A crise econômica mundial trouxe à indústria automobilística um duplo desafio, o de manter o lucro mesmo com as vendas em queda e o de resgatar antigos clientes, perdidos com a reviravolta da economia global. No pós-crise, é consenso entre as montadoras que os clientes passaram a priorizar carros mais baratos na hora da compra e mais econômicos na hora de abastecer. Para as fabricantes, a saída está na redução do peso dos automóveis, que começam a receber materiais mais leves.
A necessidade de desenvolver carros economicamente viáveis e ambientalmente atrativos dominou os debates do seminário organizado pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE Brasil), em São Paulo, nesta semana. A conclusão dos especialistas é que, para se adaptar às novas exigências do mercado e às necessidades dos projetos de engenharia, a grande mudança nos carros começará pela troca de materiais – alterações que também atingirão os carros híbridos e elétricos, que sofrem sobrecarga com o peso das baterias.

Não por acaso, hoje fazem parte das linhas de produção matérias-primas que há pouco tempo eram raras: fibras naturais, plásticos e borrachas produzidas por meio de nanotecnologia, alumínio no lugar do aço, adesivos em substituição a soldas, além de cada vez mais compostos reciclados.

No topo da lista de novos recursos está a nanotecnologia (manipulação da matéria em dimensões de 1 a 100 nanômetros), que abre um leque extenso no setor automobilístico, do estofado do carro à limpeza do ar-condicionado. No quesito “peso”, a principal ajuda da revolucionária ciência está nos plásticos. A espessura do pára-choque, por exemplo, pode ser reduzida de 4 mm para até 1,8 mm. Apesar da mudança milimétrica, de acordo com o gerente de engenharia avançada e de materiais da Plascar, Marcio Tiraboschi, a redução de peso é significativa e o custo com materiais diminui bastante.

E quem questiona se a alteração da espessura afetará a qualidade do plástico, a nanotecnologia também traz a resposta. O plástico é manipulado com nanopartículas de argila, que aumentam em até 45% a resistência das peças, inclusive a riscos. Devido a essa propriedade, o “novo” plástico tem sido aplicado no acabamento interno do veículo, como em painéis e consoles. Outra vantagem, é que a alteração garante aspecto mais refinado ao material.

Os pneus ganham papel fundamental na redução do consumo. Com recursos da nanotecnologia é possível diminuir o peso dos pneus e possibilitar menor resistência aos rolamentos, o que também colabora com a economia de combustível. É esse pneu mais “leve” que equipa o Novo Uno, da Fiat.

A inovação na larga aplicação de materiais feitos a partir da borracha e do plástico reduziu o seu peso. O Uno tem 895 kg, sendo que um automóvel médio pesa 1.200 kg. Com a ajuda de alterações também no motor, o modelo chega a fazer 15 km/l de combustível em trechos urbanos e 20 km/l na estrada, de acordo com a fabricante. “É um conjunto de elementos. Estudamos mais para frente a aplicação de fibras naturais nos painéis, entre outras tecnologias”, afirma o gerente de engenharia da Fiat Automóveis, Robson Cotta.
Materiais verdes

Paralelo à nanotecnologia, o uso de materiais verdes têm conquistado espaço nos centros de desenvolvimento de produtos das fabricantes de autopeças. A nova tendência é reduzir a dependência em relação ao petróleo como matéria-prima e partir para recursos “mais verdes”, como o óleo de mamona e as fibras de cana e sisal. Plástico reciclado, como o de garrafa PET, já é transformado em teto para carros. A pintura também pode se tornar menos poluente com o uso de solventes naturais, derivados da cana-de-açúcar.

Solventes naturais, fibra de sisal, materiais reciclados e “bioplásticos” são as principais apostas do grupo PSA Peugeot Citroën. De acordo com o diretor de engenharia industrial e técnica do grupo PSA no Brasil e Mercosul, Luis Zamora, a meta da companhia para 2011 é ter 20% de seus carros composto por materiais verdes. A porcentagem deve passar para 30% em 2015. “O Peugeot 208 terá 35 kg de materiais verdes. Hoje, nosso carro mais ecológico tem 15 kg. É uma tendência”, ressalta Zamora.
A era do aço

Apesar de todos esses materiais substituírem cada vez mais os metais, o carro continuará sendo feito, principalmente, de aço. Por isso, a espessura da lataria começa a diminuir para ajudar na redução de peso. Novas ligas de aço e o maior uso do alumínio, especialmente no cabeçote dos motores, também são alternativas já adotadas por muitas fabricantes, inclusive no Brasil. No caso do alumínio, embora mais leve, ainda é um material caro. Por esse motivo, o uso do metal em maior escala será somente nos carros de luxo. Nos outros segmentos, o material deverá substituir o ferro fundido no cabeçote dos motores.

Outra solução para tornar os veículos mais leves é a substituição dos pontos de solda na carroceria pelos chamados adesivos estruturais de epóxi. Com a mesma propriedade da solda, eles colam as partes de aço ou alumínio, mas não agregam peso ao conjunto. “Outra propriedade positiva do produto é a alta resistência a impactos. Os adesivos também têm custo menor”, afirma o gerente de indústria da Dow Automotive Systems, Pedro de Lima.

Apesar da nova onda tecnológica e de o Brasil ter matéria-prima suficiente para inovar neste campo de materiais alternativos, o país ainda sofre com as barreiras de falta de escala de produção — que barateariam custos com novas tecnologias — e pouco investimentos em pesquisa. O que as fabricantes mais reclamam é da ausência de incentivos para viabilizar a pareceria com centros de pesquisa e universidades.

Fabricantes reclamam da ausência de incentivos para viabilizar a pareceria com centros de pesquisa e universidades

Um exemplo da dificuldade do acesso a recursos, em 2008, o governo brasileiro disponibilizou R$ 70 milhões em crédito para pesquisas na área de nanotecnologia. Em 2009, o valor investido caiu para o patamar de R$ 40 milhões, de acordo com o coordenador geral de micro e nanotecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia, Mário Baibich. A redução da verba foi justificada pela crise mundial, a mesma que, mais tarde, virou argumento para mais investimento tecnológico no resto do mundo.
junho 13th, 2010 in Econômicos, Fiat, Lucros, Preço, Tecnologia, Uno, Verdes, carro | tags: adesivos, alumínio, automóveis, baratos, borrachas, Carros verdes, compostos reciclados, consumidor, Econômicos, fibras naturais, Materiais verdes, modelos, nanotecnologia, Novo Fiat Uno, plásticos
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Sobre mim

Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
Atualmente representamos a RUFATO DISTRIBUIDORA IMPORTADORA desde 2013, uma empresa séria ao qual vestimos a camisa literalmente.
Contate-nos que teremos imenso prazer em atendê-lo!!!

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