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Resultado de imagem para Valorize o que você fazINSTA_11_01_Aprenda a ser chefe_Max Gehringer_Integrare_EditValorize o que você faz, não importa o que você faça (Por Max Gehringer)

No começo da carreira, é comum a gente reclamar que poderia estar fazendo algo mais desafiador do que aquilo que estamos fazendo. Por um lado, isso mostra ambição. Mas, por outro, desprestigiar o próprio trabalho não vai ajudar a conseguir outro mais importante.
Então, vou contar uma historinha rápida. Um dia, tive a oportunidade de participar de um congresso brasileiro que reuniu técnicos de laboratório clínico. Um pessoal especializado em análises. E, lá pelas tantas, eu me vi fazendo parte de um grupo no qual havia vários técnicos especialistas em exames de fezes. Com certeza, esse não era o assunto mais apropriado para uma conversa após o jantar, mas o assunto acabou girando em torno daquela atividade que, no mínimo, não cheira bem. E eu percebi que existiam três opiniões bem diferentes entre os especialistas ali presentes. Um deles foi claro e direto, e disse que seu trabalho era todo dia aquela mesma “eme”. Outro foi mais científico e disse que sua tarefa consistia em análises parasitológicas em equipamentos de última geração tecnológica. Mas foi o terceiro que mais me chamou a atenção. Ele disse que sua função era muito nobre porque dela dependiam a prevenção e o tratamento de doenças em seres humanos.
“Incrível”, pensei comigo, enquanto traçava meu pudim. A mesma atividade, e três visões diferentes. Exatamente a mesma coisa que acontece com qualquer função em qualquer empresa. Tem gente que prefere enxergar só o lado negativo daquilo que faz. Outros gostam de florear. E tem gente que vê o trabalho que faz como parte de um objetivo muito maior e mais importante. A experiência mostra que as pessoas do primeiro tipo, os que só reclamam, vão ficar fazendo o mesmo trabalho a vida inteira. As pessoas do tipo dois, as mais científicas, viram chefe dos que só reclamam. Mas são os que enxergam mais à frente que se tornam chefe das outras duas.
INSTA_11_01_Aprenda a ser chefe_Max Gehringer_Integrare_Edit
Fonte: livro “Aprenda a ser chefe: um manual de dicas e sugestões para chefes presentes e futuros”, de Max Gehringer – Integrare Editora
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Por: Mauricio Gois

De que é feita uma pessoa vencedora? É possível se fabricar uma? 

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"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustăo.
Doze meses dăo para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovaçăo e tudo começa outra vez,
com outro número e outra vontade de acreditar,
que daqui para diante vai ser diferente."
(Carlos Drummond de Andrade)

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O que são esses sabotadores? Bem, são pequenos vícios que você não se apercebe que faz, mas que destroem carreiras, relacionamentos, negócios, a felicidade, o bem-estar, impedem no fundo que seja bem sucedido naquilo a que se propõe. Pretendo esclarecê-lo acerca das características existentes nessas pessoas e suas atitudes sabotadoras. Se você se identificar com alguma dessas atitudes, não desespere, é sempre tempo de mudar.

FAZEM AS COISAS POR FAZER

São pessoas que estão recorrentemente preocupadas, agitadas e atarefadas, o que fazem é sempre de extrema importância. Elas são como aquele jogador de futebol que corre sem objetivo pelo campo, sem pensar que, se tivesse uma noção clara do que fazer, poderia esforçar-se menos e obter melhores resultados.

NÃO TERMINAM O QUE FAZEM

São pessoas que não completam o curso de inglês ou de música, o relatório que precisam preparar, a petição que tinha um prazo determinado, o projeto financeiro que deveriam entregar até ao final da semana, etc. Também pertencem a esse grupo os executivos que implementam com grande pompa e circunstância novos programas na empresa e não dão continuidade a eles. Iniciam tantas atividades ao mesmo tempo, todas com a mesma prioridade, que não têm fôlego para completar nenhuma delas.

ESTÃO SEMPRE COMEÇANDO ALGO

Como não completam os objetivos a que se propuseram, essas pessoas apegam-se à ilusão de que algo novo salvará as suas vidas: um novo projeto, um novo trabalho, um novo amor, um novo terapeuta, um novo estilo administrativo etc. Depois de algum tempo, a motivação desaparece como por artes mágicas e elas têm que esquematizar uma nova promessa de salvação para suas vidas.

NÃO PLANEJAM

Começam tudo por impulso, porque ficam fascinados à primeira vista, sem analisar as consequências. Quando surgem as dificuldades, correm em busca de soluções mágicas, o que só traz novos problemas.

QUANDO PLANEJAM NÃO REALIZAM ESSES OBJETIVOS

Estão constantemente a ter novas ideias, o que leva à modificação de todo o planejamento, desvalorizando o que havia sido combinado anteriormente. O seu método preferido é iniciar algo sempre que uma crise se instala. Ajudam a criá- las ao deixar de preveni-las; assim, sentem que têm algum controlo sobre a sua vida, ficando esperançados que ainda podem resolver a situação ou partir para outra.
Citação: “Algumas pessoas tem uma certa habilidade em escolher precisamente aquilo que é pior para elas.” J.K. Rowling

NÃO TÊM NOÇÃO DE RITMO

Tendem a dedicar-se muito no inicio, com muita energia, e por vezes um pouco fora da realidade, mas aos poucos vão desanimando para mais tarde desistirem. São como aquelas pessoas que, ao começar um curso de piano, estudam 6 horas por dia, fazem aulas extras e compram todos os discos. Mas aos poucos vão perdendo o ímpeto até que, após alguns meses, chegam ao ponto de esquecer que têm um piano.

PROCURAM SEMPRE SOLUÇÕES FANTÁSTICAS

O sucesso é construído de hábitos que devem ser implementados diariamente, pouco a pouco e com a noção das capacidade que se tem. Por exemplo, em vez de se consciencializarem de que um corpo bonito e saudável é resultado de uma dieta adequada, acompanhada de exercícios físicos, essas pessoas acreditam sempre que existe algum tipo de regime fantástico que permite comer o que quiser e quanto quiser. Frequentemente, apresentam as soluções no último instante, quando não há mais tempo para implantá-las ou quando a sua implementação já não faz sentido. Apresento algumas soluções para este tipo de problema no artigo: Um pequeno passo pode mudar a sua vida. Em vez de procurar mudanças radicais, que são ambiciosos, de difícil implementação e muitas vezes de insucesso, é mais benéfico estas pessoas darem pequenos passos de forma a sentirem-se confortáveis.

VIVEM NO “QUASE”

Quase me formei, quase me casei, quase tive filhos. O “quase” mantém a ilusão de sucesso dessas pessoas, pelo fato de terem chegado perto do topo da montanha. Na verdade, elas procuram não se comprometer. Usam muito a palavra “talvez” e a expressão “pode ser”. Correm sempre “atrás” do futuro: gostaria, faria, levaria. Note que a percepção interior e o comprometimento de alguém que diz “vou a sua casa hoje às 9 horas” é muito diferente de uma pessoa que diz simplesmente “talvez eu apareça em sua casa”.

NÃO LIGAM AOS DETALHES DIFERENCIADORES

O assistente vai à reunião de decisão sem o relatório. O Carpinteiro vai à casa do cliente tirar as medidas para a construção da mobília e não leva o instrumento de medida. Sai com a pessoa que pretende conquistar , sem cuidar da sua imagem e sem tomar banho. São os detalhes que fazem a diferença entre uma vitória e uma derrota.

NÃO MANTÉM OS COMPROMISSOS

Como mudam de ideia com frequência, qualquer contratempo é motivo suficiente para não cumprir os acordos previamente estabelecidos. Como alguém que combina ir a um aniverário de um amigo e se comprometeu com a namorada a comprar a prenda, mas descobre que está sem dinheiro e decide não gastar mais. Ele muda de ideia e não avisa a namorada. Simplesmente não compra a prenda e deixa a namorada ir à festa de aniversário do amigo,  esta fica esperando e ele não aparece. Estabelece-se um padrão sabotador de si mesmo, perde-se a responsabilidade e a credebilidade.

O que estas pessoas devem mudar?

Talvez neste momento você esteja consciente de que têm alguns desses hábitos que sabotam o seu sucesso (na verdade, todos nós em algumas áreas da nossa vida cometemos alguns destes comportamentos inadequados). A consciencialização é o primeiro passo para a mudança. A partir de agora observe esse hábito cada vez que ele surgir, analise as consequências negativas para a sua vida e comece a desenvolver novos hábitos.
Por exemplo, se você está criando uma maneira saudável de se alimentar, não vá a um rodízio de carnes. Sempre que o empregado de mesa passar oferecendo alguma coisa você vai ser obrigado a tomar uma decisão difícil e que o coloca no caminho do insucesso, com a agravante de lhe tirar o prazer de estar no restaurante. Ou então decide sucumbir à tentação da comida em excesso, tendo prazer imediato, mas culpabilizando-se o resto do dia. Reforça assim a noção que tem de si mesmo, como alguém que não cumpre o que promete. Simplifique a sua vida. O sucesso virá de forma natural.
Citação: “O homem que não sabe dominar os seus instintos, é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê-los.” Gustave Le Bon
Os campeões criam um sistema de realizações que facilita a obtenção dos seus objectivos. Eles têm hábitos funcionais que evitam desgaste desnecessário de energia. Por exemplo: fumar é frequentemente um desgaste na vida das pessoas. Instalando-se a dúvida:
  • Será que eu devia parar de fumar?
  • Não devia ter fumado logo pela manhã.
  • Por que fumei tanto hoje?
  • Amanhã vou parar.
  • Vou só fumar um cigarro porque estou triste…
Um milhão de perguntas e frases vão drenando a sua energia, deixando a sua mente cansada, retirando capacidade para tomar decisões alinhadas com o seu desejo.

Mas com tanta pressão, como vou conseguir fazer tudo de forma assertiva?

Você precisa deixar de lado as crises existenciais desnecessárias. Estas só justificam o mecanismo de defesa que criou, você defende-se arranjando justificações que “julga” serem lógicas para o facto de se sentir mal consigo mesmo. A nossa mente, esforça-se sempre por ser coerente, por contar uma história que tenha sentido. Se você se sente mal, tem de existir uma justificação, se não a procurar de forma estratégica, procurando factos reais e baseados em acontecimentos concretos, você fica à deriva, deixando os seus receios construírem inconscientemente uma história que o proteja (que na realidade o prejudica). Está apenas a proteger o seu ego. Está a criar uma ilusão de capacidade abandonado o barco antes que este se afunde, para não encarar a dura realidade que a responsabilidade é sua.
Citação: “Há uma espécie de conforto na auto-condenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de o fazer.” Oscar Wilde

Como resolver?

Deve esforçar-se para perceber que tipo de conflitos internos possui, e prejudicam a obtenção dos resultados pretendidos. Foque-se nas acções que lhe permitem atingir a meta. Não se trata de estabelecer um sistema rígido, em que completar o que começou seja uma obrigação, sem permissão para crise ou sem flexibilidade para mudanças, mas sim de aprender a decidir e a realizar o que é importante na vida, sem adiar nem procurar justificações antecipadas. Quebre o padrão de percepção de incapacidade e comece a  levar-se a sério. Acredite em si, leve as coisas até ao fim, mesmo que julgue ir fracassar. Aceite a possibilidade de fracassar/falhar, mas assuma esse risco. A aceitação dessa possibilidade, permite-lhe ganhar experiência e testar as suas capacidades e limites. Para aprofundar este assunto leia: O fracasso é uma opção, mas o medo não.
Quando uma pessoa não alcança um objetivo, não foi apenas uma meta que deixou de ser cumprida. Houve também um esforço para cumprir aquilo que planejou, que traçou para si, permitiu estabelecer uma relação consigo mesmo, apoiou-se na sua auto-imagem, reforçou caminhos e testou outros, uns que se verificaram satisfatórios, outros nem por isso. Se não testar a sua confiança, se não andar de braço dado com a crença que tem em si, essa desconfiança e desacreditação vai minando, aos poucos, os seus desejos e sonhos. As metas que estabelece a partir daí serão cada vez menores, sem desafios, levando à desmotivação e à sabotagem de si mesmo.

ASSUMA-SE COMO É! PARTICIPE!

Olhe-se de frente, aceite-se com as suas virtude e defeitos, faça uma auto-análise e perceba o que necessita melhorar. O que é que se propõe a mudar, sem desculpas, sem “mas”, sem “se isto…”, “se aquilo?”
Quais são os sabotadores dos seus objectivos? Que hábitos tem que gostaria de mudar? Partilhe connosco a sua experiência.
Abraço
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Faça amizades no trabalho

por Karen Jardzwski


Amigos verdadeiros ajudam a melhorar a saúde, tornam a vida melhor e aumentam a satisfação profissional. Você tem um grande amigo no local em que trabalha? A resposta para essa pergunta pode revelar muito sobre você, sua saúde, sua satisfação e seu desempenho profissional. E, mais, também pode dizer muito a respeito do futuro de sua carreira e felicidade.

Vale a pena ter amigos
Se fizer uma rápida busca na memória, vai detectar que, nos melhores momentos de sua vida, você estava na companhia de amigos. A viagem com o pessoal da faculdade, as brincadeiras da infância, formatura, comemorações, enfim, em nenhuma delas você estava sozinho. Isso nos faz pensar que as amizades estão presentes nos bons momentos vividos pelas pessoas. Então, por que não fazer grandes amizades no local em que passa a maior parte do seu tempo?

É justamente essa a ideia defendida por alguns especialistas em livros lançados recentemente. Entre eles, O poder da amizade, que traz os resultados de uma grande pesquisa realizada pelo autor Tom Rath, psicólogo e responsável pela divisão de pesquisa no ambiente de trabalho e consultoria e liderança do respeitado Instituto Gallup. Segundo o estudo de Rath, feito com base em mais de 8 milhões de entrevistas do banco de dados do Gallup, podem acontecer as seguintes mudanças quando as pessoas fortalecem as amizades vitais no trabalho:
  • Melhora na saúde física.
  • Mais felicidade no cotidiano.
  • Maior empenho e conquistas no trabalho.
  • Expectativas mais claras entre a pessoa e seus parceiros, amigos e colegas de trabalho.
Para Dante Ricardo Quadros, psicólogo organizacional, mestre em Administração de empresas, além de palestrante e consultor em gestão e comportamento organizacional, as pessoas ficam a maior parte da vida dentro das empresas e elas se tornam um lugar natural para encontrar pessoas com quem conviver. “Ter alguém para trocar ideias se torna prazeroso, uma vez que é possível abordar não só assuntos pessoais como os de trabalho. Essa situação agradável tende a trazer resultados que são reconhecidos pelos chefes, tornando a execução dos serviços uma verdadeira paixão, uma vez que a pessoa passa a ver o seu trabalho com um real significado”, afirma.

“Mas é possível misturar amizades com o trabalho?”
É claro que ter amizades no ambiente profissional não significa passar horas conversando e deixar as responsabilidades de lado. Pelo contrário, o incentivo às amizades é uma forma de ajudar a tornar o ambiente profissional mais agradável, desenvolver os relacionamentos e tornar a vida melhor. “O ambiente laboral tem suas exigências profissionais e temporais, sendo assim, é preciso deixar as conversas mais longas para o horário do almoço ou para o fim do expediente”, aconselha Dante.

Entretanto, o questionamento a respeito das amizades no trabalho é bastante comum. Durante muito tempo, os métodos considerados ideais para administrar as empresas determinavam que o local de trabalho deveria estar ligado somente à produção, deixando de fora a vida pessoal (como se isso fosse possível).

Essas teorias têm mudado e, aos poucos, as empresas estão percebendo que, para as pessoas terem um bom desempenho profissional, elas precisam estar bem em todos os aspectos. Mas ainda é muito superior à quantidade de empresas que não incentivam o desenvolvimento de amizades dentro de seus ambientes. No entanto, é perfeitamente viável e recomendável que se tenha amigos no ambiente profissional.

Denise Bragotto, graduada em psicologia, com mestrado e doutorado em psicologia na área de criatividade, além de consultora do IDORT/SP e pesquisadora na área de criatividade, explica que a afetividade é fundamental para o bem-estar do ser humano, seja qual for o ambiente: “Ninguém deixa sua personalidade em casa quando vai trabalhar, você continua vivendo, sentindo e se expressando. Sem dúvida, um ambiente de trabalho que promova relações interpessoais saudáveis e permita a expressão da identidade de cada pessoa, onde se encontre camaradagem e confiabilidade, tende a ser menos estressante, mais prazeroso e produtivo, pois ninguém quer apenas uma atividade que gere recursos para pagar as suas contas”.

Na prática, poucos têm amigos – A realidade ainda é bastante diferente do que é recomendado. A própria pesquisa de Tom Rath mostrou que só 33% das pessoas consultadas afirmaram que têm um bom amigo no escritório. Além disso, apenas 20% dos entrevistados relataram dedicar tempo para desenvolver amizades no trabalho.

E o que fazer para mudar essa situação? Para Denise, é importante que as empresas “oportunizem” encontros e reuniões informais, livre das metas e pressões cotidianas, em que as pessoas possam expressar as outras facetas de sua personalidade. “Há uma frase que diz: ‘Ninguém ama o que não conhece’. Um ambiente de trabalho que propicie espaço para um conhecimento mais aprofundado entre as pessoas é interessante, pois facilita o convívio e o reconhecimento de afinidades. Isso propicia o surgimento de novas amizades entre pessoas de setores diferentes – e, muitas vezes, distantes”, afirma.

E você, o que pode fazer para desenvolver amizades no trabalho?
Empresas que estimulam o convívio entre seus funcionários facilitam o desenvolvimento de laços mais fortes de amizades. Mas, como já mencionamos, são poucas as organizações que agem assim. As pessoas têm, portanto, duas opções:

1.       Não fazer nada a respeito disso e continuar perdendo a oportunidade de realizar grandes amizades e a possibilidade de ter um desempenho melhor tanto pessoal quanto profissionalmente.

2.       Fazer algumas ou muitas coisas. Uma delas é conversar com seus superiores, mostrando todos os benefícios das amizades no ambiente de trabalho ou sugerir que a empresa estimule que as pessoas façam amigos. Além disso, existem diversas ações que você pode colocar em prática para fazer grandes amizades.

O que fazer para desenvolver laços de amizade no trabalho?
Você já fez um curso para aprender a fazer amigos? Não conheço nenhum que tenha essa missão específica, mas existem livros e cursos que ajudam a melhorar o relacionamento com as pessoas. Entretanto, pouca gente investe nesse desenvolvimento, mas, segundo Dante, os profissionais precisam de treinamento sobre interação com outros seres humanos: “Parece incrível, mas, em pleno século 21, as pessoas não sabem interagir de forma mais adequada no trabalho (daí a competição interna, fofocas e panelinhas). É preciso que cada um tenha essa consciência e, dentro das suas possibilidades, quebre esse paradigma”.

Um dos primeiros passos indicados por ele é investir no autoconhecimento. “Esse mergulho interior pode identificar e esclarecer algumas exigências ou dúvidas que, frequentemente, aparecem nas relações. Quanto melhor se conhecer, mais adequado estará para estabelecer boas relações”, acredita. Denise acredita que os laços de amizade se formam por meio da afinidade, da vivência e do desejo de aproximação. É fundamental, portanto, que as pessoas aproveitem os momentos adequados para expressar os seus sentimentos e preferências e se esforcem para conhecer mais sobre os outros. Dessa forma, será possível encontrar afinidades e estender os laços de amizade.

Dante ressalta outro ponto importante: “É preciso identificar e saber lidar com as características das outras pessoas, o que, muitas vezes, exige um grande controle pessoal. Também é importante perceber o momento certo para falar ou agir”. Ou seja, a maturidade emocional, dentro ou fora do trabalho, é fundamental para que se construam relacionamentos vantajosos.

Quantidade X qualidade

No entanto, não há necessidade de ser o melhor amigo de todo mundo, isso seria bem difícil. É importante ter um bom relacionamento com todos os colegas e desenvolver algumas amizades com laços mais fortes.

Tom Rath explica muito bem em seu livro que a palavra “amizade” anda bastante desgastada e que, às vezes, confundimos um colega ou conhecido com um amigo. Durante sua pesquisa, ele achou interessante criar o termo “vital” para descrever amizades que signifiquem algo essencial à vida. “Amigo vital é aquele que melhora sensivelmente sua vida. É uma pessoa imprescindível, alguém que não pode faltar em sua vida pessoal ou profissional”, diz Tom.

Quer saber a resposta da pergunta feita no início desta matéria? Tom sugere que as pessoas façam dois questionamentos para saber se têm uma amizade vital no ambiente de trabalho. São elas:

1.       Se essa pessoa (o amigo que você acredita ser vital) não estivesse mais por perto, sua satisfação geral com a vida diminuiria?

2.       Se essa pessoa não fizesse mais parte de sua vida, sua produtividade ou seu comprometimento no trabalho diminuiriam?

Depois dessa pausa para reflexões reveladoras, saiba que você pode aproveitar o momento do cafezinho, o horário do almoço, os intervalos das reuniões e também os encontros com o pessoal do trabalho fora do ambiente profissional para conversar mais, descobrir afinidades e, quem sabe, descobrir que um colega pode se tornar um amigo vital.

Os 8 papéis vitais
O segredo, de acordo com Tom, é entender que cada amizade tem suas características, e é preciso entender quais são elas. Ele dividiu essas características em oito papéis vitais:

1.       Incentivadores
São aqueles que sempre incentivam você a correr em direção às suas metas. Eles investem no seu desenvolvimento e possuem interesse genuíno no seu sucesso.


2.       Campeões
Amigos leais, ficam ao seu lado e das coisas nas quais você acredita. Não só o elogiam na sua presença como também “cobrem a sua retaguarda”, saindo em sua defesa quando você não está presente.
3.       Colaboradores
Aquelas pessoas que têm interesses em comum e podem compartilhar com você uma paixão por esportes, hobbies, religião, trabalho e filmes.
4.       Companheiros
Estão sempre presentes, sejam quais forem as circunstâncias, e têm um vínculo praticamente indestrutível com você. São amigos pelos quais você arriscaria sua vida.
5.       Comunicadores
Esses favorecem a socialização e aumentam a rede de contatos, apresentando você a outras pessoas e ainda conseguem acesso a diversos recursos.
6.       Energizadores
São os amigos divertidos que levantam o ânimo e fazem de tudo para energizar e melhorar o seu astral. Estão sempre fazendo e dizendo coisas para que você se sinta melhor.
7.       Instigadores
Amigos que ajudam você a expandir os seus horizontes, incentivando-o a acolher novas ideias e oportunidades. Essas pessoas ampliam suas perspectivas e fazem de você uma pessoa melhor.
8.       Guias
Aqueles que dão conselhos e mantêm você na linha certa. São os amigos certos para compartilhar seus objetivos e sonhos.

Conte aos seus amigos como eles são importantes – Tom explica que essa classificação não é algo rígido, pois podem existir diversos outros papéis desempenhados por amigos que também são muito importantes.

A classificação apresentada por ele é um indicador das características dos verdadeiros amigos, mas o número de papéis vitais com que cada amigo contribui pode variar de pessoa para pessoa: “Alguns amigos representarão diversos papéis, enquanto outros terão apenas um. Não subestime aqueles que desempenham um único papel admiravelmente bem. O ideal é dedicar atenção ao papel que cada pessoa representa em sua vida”. O certo, segundo Tom, é que uma amizade vital extraordinária pode ser, várias vezes, mais importante que uma série de amizades casuais.

Tom também aconselha que as pessoas conversem com seus amigos sobre o papel que desenvolvem em suas vidas: “Quando você revela a alguém como estima sua amizade, isso melhora drasticamente o relacionamento”. Segundo a pesquisa feita por ele, as pessoas que dizem a um amigo como ele é importante para elas têm 48% mais chance de estar “extremamente satisfeitas com as amizades” que possuem.

Alguns cuidados
Apesar das amizades no trabalho serem importantes, é preciso administrar adequadamente os aspectos negativos que podem surgir. “O desequilíbrio emocional entre as pessoas, tanto para mais ou para menos, pode trazer consequências negativas no trabalho. E isso não é só no ponto de vista da interação, mas da produtividade também”, afirma Dante. Ele também alerta para o devido cuidado com a formação de grupinhos de amigos que se fecham para outras pessoas, alimentando fofoca, competição interna e reclamações generalizadas que não contribuem para um ambiente saudável e desafiador.

Outro ponto importante é estabelecer limites dentro da relação. Não é por que existe amizade que se pode misturar as coisas e se valer dela para obter vantagens. “Uma das melhores ferramentas para manter um relacionamento sadio é o diálogo sincero e verdadeiro. Nada como uma boa conversa para colocar as coisas no lugar. Quando cada um sabe e é lembrado dos seus limites, os vínculos tendem a ser mais transparentes e fortalecidos. Por outro lado, sempre é bom lembrar o respeito que o outro ser humano deve receber, além de uma boa dose de ‘bom senso’ em cada situação”.

5 ações para desenvolver amizades
1.       Faça cursos e treinamentos que ajudem-no a aprimorar sua inteligência emocional e o relacionamento com as pessoas.
2.       Participe dos eventos promovidos, tanto internamente como externamente, pela sua empresa.
3.       Não se feche na sua mesa ou sala, vá almoçar, tomar um café ou visitar um dos seus colegas de trabalho.
4.       Não use a falta de tempo como desculpa para não ter amigos. Destine parte de seu tempo para desenvolver e melhorar suas amizades.
5.       Sugira que sua empresa desenvolva ações para estimular as amizades. 









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Karen Jardzwski é jornalista com pós-graduação em marketing. Durante três anos, foi editora da revista Motivação e, atualmente, gerencia o projeto Treinamentos VendaMais. E-mail: karen@editoraquantum.com.br


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Sobre mim

Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
Atualmente representamos a RUFATO DISTRIBUIDORA IMPORTADORA desde 2013, uma empresa séria ao qual vestimos a camisa literalmente.
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