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Eletroposto para abastecer carros elétricos é inaugurado em SP
O posto para carros elétricos dispõe de "bombas" para recargas rápida e lenta. 
[Imagem: Francisco Emolo/Jornal da USP]



Complete a bateria
Foi inaugurado em São Paulo o primeiro posto de abastecimento de carros elétricos do país.
O projeto-piloto foi desenvolvido pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, em parceria com várias empresas do ramo de energia.
A tecnologia permite a recarga de 80% de uma bateria em até 30 minutos, correspondendo a uma autonomia de cerca de 180 quilômetros rodados na cidade.
"Encher a bateria" tem hoje um custo médio de R$10,00.
  • "Complete a bateria": baterias poderão ser reabastecidas com carga
O eletroposto conta também com dois carregadores de carga lenta, que levam entre seis e oito horas para a recarga total de uma bateria de lítio de até 24 quilowatts-hora (kWh).
Eletroposto experimental
O eletroposto é fruto de uma parceria iniciada há cerca de um ano, entre diversas empresas.
A iniciativa foi da empresa EDP, que contatou a USP para projetar cenários do impacto que a adoção dos carros elétricos no Brasil traria sobre a demanda de energia.
Uma frota experimental de táxis elétricos da Prefeitura de São Paulo, com dez veículos da marca Nissan, será abastecida diariamente no eletroposto, fornecendo dados essenciais ao projeto, como o consumo, eficiência e vida útil das baterias.
Eletroposto para abastecer carros elétricos é inaugurado em SP
Completar a bateria em carga rápida tem um custo de R$10,00. [Imagem: Francisco Emolo/Jornal da USP]
Adoção dos carros elétricos
Um levantamento preliminar da Faculdade de Economia e Administração da USP mostrou que a participação de mercado dos carros elétricos deverá variar entre 0,5% e 1,2% no Brasil em 2020.
Isso pode significar cerca de 500 mil carros elétricos, com base na frota atual de veículos.
Segundo o coordenador-geral do projeto, professor Paulo Roberto Feldmann, há projeções internacionais prevendo que os elétricos terão a mesma atratividade dos movidos a combustível líquido em 2030, de forma que poderiam atingir 50% da venda de automóveis novos.
Nesse horizonte, poderia haver uma sobrecarga na rede de distribuição em horários de pico, caso não sejam feitos cálculos sobre a capacidade de geração e distribuição de eletricidade, além de um estudo sobre hábitos dos usuários de veículos elétricos.
Recarregamento dos carros elétricos
Como ainda não há demanda no Brasil, os pesquisadores contarão com as frotas institucionais de veículo elétricos para fazer as primeiras avaliações.
Contudo, os efeitos reais só poderão ser mensurados quando a população começar a usar carros elétricos, e demonstrar seu padrão de uso, sobretudo da recarga das baterias.
Por enquanto, os técnicos avaliam que o o hábito de recarga das baterias dos carros poderia ser semelhante ao adotado com telefones celulares, com os usuários tendendo a recarregar a bateria do carro prioritariamente no final do dia, em casa, numa frequência diária ou a cada dois dias.
O levantamento propõe que o alto custo dos veículos elétricos e a falta de postos de recarga ainda são as principais barreiras à entrada desses veículos no mercado.
Na verdade, a tecnologia das baterias, quase estacionada há anos, é o principal entrave à baixa nos preços dos carros elétricos:


fonte

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=eletro-posto-abastecer-carros-eletricos-sp&id=010125121018
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    O Brasil já tem mais montadoras fabricando automóveis no país do que os Estados Unidos.
    "O Brasil tem no mundo o maior número de marcas produzidas internamente, mais até que os Estados Unidos, e isso não é bom para o produto, porque cria uma pulverização e essa indústria depende de escala para ser competitiva", afirmou Mário Sérgio Salerno, do Instituto de PesquisasTecnológicas (IPT).
    Testes, não pesquisas
    Contudo, pouco se faz no país em termos de pesquisa e desenvolvimento, afirma o pesquisador, que está interessado em mecanismos para trazer ao país também a área mais nobre de projetos.
    "Paga-se muitos royalties porque a parte substantiva dos modelos é projetada pelas matrizes", disse Salerno.
    Um dos desvios quando se olha os dados de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da indústria automobilística no Brasil é que apenas uma pequena parte dessas cifras representa desenvolvimento de projetos.
    Segundo o pesquisador, não há, por exemplo, desenvolvimento de motores no Brasil.
    Contudo, o dispêndio total de P&D das montadoras parece ser alto, porque há muitas horas de engenharia aplicadas nos testes dos carros estrangeiros trazidos ao país, o que acaba sendo lançado como investimento em P&D.
    Engenharia importada
    Salerno explica que os investimentos em P&D no setor em geral incluem o pagamento de royalties pelas filiais às matrizes em seus países de origem, o que indica a internacionalização da engenharia e a dificuldade para o desenvolvimento local.
    Uma avaliação importante para detectar oportunidades de inovação é quanto ao caráter de arquitetura "integral" ou "modular" dos veículos.
    O pesquisador acredita que a modulação é mais interessante para motivar a pesquisa no setor porque amplia as oportunidades de inovação. "Com o projeto modular, o desenvolvimento não fica concentrado na matriz".
    Carros com projeto nacional
    Entre as montadoras, Volkswagen, General Motors e Fiat são as que mais desenvolvem tecnologia internamente, em alguns casos com produtos de inspiração local como o Fox, da Volks, e a Meriva, da GM.
    Nessa linha de projetos também haverá um novo estímulo com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que no dia 9 de julho anunciou o financiamento de R$ 342 milhões à Volkswagen do Brasil para desenvolvimento de dois novos modelos, um subcompacto e outro sedã.
    O recurso também será aplicado na modernização (facelift) de modelos já existentes, permitindo à empresa valorizar a engenharia local e atualizar seus produtos em relação ao nível oferecido ao consumidor de mercados mais sofisticados.
    Inovação em autopeças
    Outro ponto importante para que o IPT e outras instituições acadêmicas possam se inserir no processo de P&D da indústria automotiva é, segundo o pesquisador, dar maior atenção aos fornecedores de autopeças, que são obrigados a se envolver com os projetos desde seu início.
    "Os fornecedores começam muito cedo porque os sistemas de um veículo fazem muitas interfaces. O projeto não é simples, há muitos detalhes, apesar de a maioria das tecnologias aplicadas serem consolidadas," afirma.
    Ou seja, o setor de autopeças também é uma frente importante para a inovação, sendo que muitas dessas empresas fazem desenvolvimentos que depois são incorporados nas linhas de montagem.



    fonte
    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=marcas-automoveis-brasil&id=010175120714

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    Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
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