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REPRESENTAÇÃO DEPO - TYC - TONG-YANG


Informática

Ônibus informatizados colocam Brasil na rota da internet dos carros

Com informações da Agência Fapesp - 19/08/2010
Ônibus informatizados inauguram sistema inteligente de transporte
Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.[Imagem: Transports Canada]Ainda não é a futurista internet dos carros, mas pesquisadores brasileiros estão criando algo como uma "internet dos ônibus".
Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.
Internet dos ônibus
Equipados com monitores de cristal líquido, coletivos na Europa e na Ásia fornecem aos passageiros programação televisiva educativa e informativa, gravada previamente em disco rígido de computador.
Mas os serviços começam antes que os passageiros tomem o ônibus.
Ainda em casa, o usuário pode consultar o celular. Eventualmente ele verifica que seu ônibus está ainda a 20 minutos de sua casa - dá tempo de terminar o café e caminhar sem pressa até o ponto no qual o circular passará exatamente no momento indicado.
"Nosso objetivo é adaptar essa tecnologia à realidade brasileira e ampliar a quantidade de serviços oferecida," explicou o coordenador do projeto, Paulo Roberto Tavares, da Transdata Smart, empresa especializada em terminais de leitura de cartões eletrônicos, que está recebendo apoio da Fapesp para desenvolver a tecnologia.
Tavares conta que a tecnologia usada na Europa seria difícil de ser aplicada no Brasil devido ao custo elevado, cerca de R$ 17 mil por ônibus. São computadores convencionais instalados nos veículos e que são previamente reforçados para suportar as condições severas inerentes a uma viagem, como trepidações, calor e poluição.
A solução para o Brasil foi optar por um conjunto mais enxuto: um hardware dedicado que usa uma plataforma utilizada em aparelhos de celular do tipo smartphone e dispõe de entradas para dispositivos de memória sólida, que podem ser do tipo USB, chip ou cartão. Por meio deles são carregados os conteúdos da programação exibidos na tela.
Coletivo conectado
O equipamento também pode contar com tecnologia de comunicação 3G, o que permitiria atualização de conteúdo em tempo real, e GPS (sistema de posicionamento global), para acompanhar o trajeto do veículo.
Em conjunto, esses dispositivos forneceriam variados tipos de serviços. "Em uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, por exemplo, o equipamento poderia exibir informações turísticas, durante o percurso, sobre a cidade de Aparecida do Norte, assim que o GPS detectasse a aproximação da cidade", disse Tavares.
Informações sobre as condições e previsão do tempo seriam atualizadas constantemente por meio do sistema 3G e sempre associadas aos lugares por onde o veículo estaria passando, cuja informação viria do GPS.
No caso de ônibus circulares, a localização do veículo poderia ser acompanhada pela internet em computadores e aparelhos de celular, o que permitiria aos usuários acompanhar o trajeto da linha que deseja e se dirigir ao ponto no horário certo. "A precisão seria grande e o usuário não perderia tempo esperando no ponto de ônibus", disse.
Para as companhias de ônibus o equipamento também teria muitas utilidades. Além de poder acompanhar a localização de toda a frota em tempo real, por exemplo, a companhia poderia enviar mensagens de texto em um painel que ficaria à frente do motorista.
Informações sobre enchentes, vias congestionadas, acidentes e outras ocorrências de trânsito seriam fornecidas em tempo real ao motorista. Em caso de assaltos, um botão de pânico poderia ser acionado informando a central sobre a ocorrência.
Inteligência embutida
Tavares explica que o equipamento é composto de três partes: a unidade de processamento (do tamanho aproximado de um rádio automotivo e que ficaria instalada atrás do motorista), o painel de controle com, o monitor de mensagens (que ficaria em um ponto à frente do motorista) e as telas de cristal líquido, que seriam espalhados na cabine dos passageiros.
"Ainda não fechamos o custo total do equipamento, mas calculamos que não passe de R$ 5 mil por unidade", estimou Tavares, que também prevê um ganho em escala no caso da produção em massa do produto.
Segundo ele, o menor custo é o principal diferencial do produto brasileiro em comparação aos similares europeus e asiáticos. Já os diversos equipamentos atuando em conjunto é a vantagem em comparação aos serviços desse tipo disponíveis no Brasil, os quais não possuem inteligência embutida - são geralmente monitores com mensagens publicitárias que se repetem durante toda a viagem.
O projeto do sistema foi realizado com sucesso, de acordo com Tavares. A equipe da Transdata Smart pretende agora montar um protótipo e testá-lo em campo.

by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=onibus-informatizados-sistema-inteligente-transporte&id=010150100819
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Meio ambiente

Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso

Com informações da New Scientist - 13/10/2010
Cidade ecológica em Portugal terá cérebro e sistema nervoso
Todos os prédios da eco-cidade portuguesa serão pré-fabricados e hexagonais. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo. [Imagem: PlanIT Valley] Portugal deverá ter sua própria eco-cidade já em 2015.
E com um diferencial absolutamente futurístico: a cidade terá não apenas um cérebro eletrônico, mas também seu próprio sistema nervoso, capaz de "sentir" e controlar tudo, do uso da água ao consumo de energia.
Cidade ecológica
A cidade ecológica vai se chamar PlanIT Valley, e será construída nas cercanias de Paredes, no nordeste de Portugal. Ela deverá ser a primeira cidade ecológica a ficar pronta.
A eco-cidade de Masdar, que está sendo construída nos Emirados Árabes, já começou a receber seus primeiros habitantes, mas só deverá estar concluída por volta de 2020.
Já a versão de eco-cidade da China, Dongtan, próxima a Xangai, ainda não saiu do papel, e o projeto está enfrentando sérias dificuldades políticas e de orçamento.
Os portugueses pretendem que PlanIT Valley esteja totalmente pronta em 2015, graças a técnicas de construção pré-fabricada otimizada com uma tecnologia de projeto aeroespacial.
Metabolismo urbano
Como as outras eco-cidades, PlanIT Valley irá usar apenas energias renováveis, vai reciclar seu lixo, tratar seus esgotos e os telhados serão cobertos com plantas, que ajudarão a controlar a temperatura no interior dos edifícios e residências, absorver a água da chuva e assimilar poluentes.
Mas, a partir daí começam as diferenças. A cidade ecológica portuguesa terá uma rede de sensores, imitando um sistema nervoso, ligados a um computador central, que funcionará como um cérebro.
Segundo Steven Lewis, gerente do projeto, o sistema criará um "metabolismo urbano" inédito, permitindo o controle dos processos de reciclagem e tratamento de água e dejetos e de consumo energético.
Toda essa tecnologia já está disponível, mas é cara. Os criadores da eco-cidade contrabalançaram esse custo usando técnicas de construção mais baratas. "Como nós reduzimos o custo das construções, poderemos gastar um pouco mais em tecnologia," disse Lewis à revista New Scientist.
O projeto arquitetônico foi criado com os mesmos softwares utilizados no projeto de carros e aviões. Todos os prédios terão formato hexagonal, escolhido por permitir um melhor uso do espaço.
Cidade com cérebro
Todos os prédios serão pré-fabricados. É graças a isso que os criadores acreditam ser possível construir uma cidade inteira em apenas dois anos e a um custo relativamente baixo.
Sensores instalados em cada construção vão monitorar a ocupação - se tem alguém em casa -, a temperatura, umidade e consumo de energia. Essas informações vão alimentar um computador central - o cérebro eletrônico da cidade - juntamente com dados sobre a geração de energia de painéis solares e turbinas eólicas, o consumo de água e o lixo produzido.
O cérebro da cidade poderá então usar essas informações para controlar cada aspecto da vida urbana. Por exemplo, se os sensores mostrarem que o nível da caixa d'água de um edifício está baixo demais, ele poderá retirar água de outro prédio que esteja com um reservatório além de suas necessidades.
E serão muitos dados - algo como 5 petabytes por dia. Para lidar com eventuais problemas no cérebro central, cada casa será equipada com um poder computacional suficiente para fazê-la funcionar de forma autônoma.
O calor gerado pelo data-center da cidade será usado para aquecer outros prédios.
Reciclagem da água e do lixo
Haverá um cuidado especial com o reúso da água. Apenas 3% da água consumida em uma cidade é usada para consumo. Assim, por exemplo, a água usada nas cozinhas será filtrada e utilizada nos banheiros.
Uma série de lagos no parque central da cidade usará plantas para filtrar a água, tornando-a adequada para uso em banheiros e em irrigação.
O lixo orgânico produzido na cidade será usado para gerar eletricidade. Um biodigestor anaeróbico usará enzimas para estimular micróbios a digerirem o lixo, produzindo compostos químicos que poderão ser fermentados e destilados em biocombustíveis.
Esses biocombustíveis poderão alimentar os carros ou serem queimados para produzir eletricidade. O processo gera subprodutos, como aminoácidos e vitamina B12, que poderão ser vendidos para a indústria farmacêutica.
Os pais que morarem em PlanIt Valley também terão uma ajudinha extra para cuidar dos filhos. Um aplicativo, chamado "Ache meu Filho" permitirá que os pais localizem instantaneamente seus filhos, na rua ou dentro de um shopping center
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Meio ambiente

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto"

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/01/2011
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas". [Imagem: Sahara Forest Project]  Pesquisadores ingleses e noruegueses acreditam já dispor de toda a tecnologia necessária para que os oásis no deserto deixem de ser apenas miragens.
A Fundação Bellona, financiada pelo governo da Noruega, acaba de obter autorização do governo da Jordânia para construir o primeiro protótipo de um oásis high-tech.
Floresta no deserto
Sob o pretensioso nome de Projeto Floresta no Saara, a fundação começará, em 2012, a construir seu primeiro oásis, em um terreno de 200.000 metros quadrados, em Aqaba, próximo ao Mar Vermelho.
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas", fundamentadas na alta tecnologia e no aproveitamento dos recursos naturais.
Joakim Hauge, coordenador do projeto, afirma que a ideia é tirar proveito da abundância que o mundo tem de luz do Sol, água do mar, dióxido de carbono e terras áridas.
"Esses recursos podem ser usados para a produção lucrativa e sustentável de comida, água e energia renovável, ao mesmo tempo combatendo o efeito estufa ligando o CO2 a novas vegetações em áreas áridas," diz ele.
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
Existem várias técnicas de fotobiorreatores para o cultivo de algas, incluindo lagos, tubos e sacos plásticos. [Imagem: Sahara Forest Project/RWE]
Oásis artificial
O oásis artificial será formado por uma usina termossolar - que usa o calor do Sol para gerar energia, e não o efeito fotovoltaico das células solares - e de uma estufa "alimentada" por água salgada.
Esta estufa de água salgada, cujo funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.
Inicialmente, o ar que entra na estufa é resfriado e umidificado pela água bombeada do Mar Vermelho, criando condições propícias para o crescimento das plantas.
O ar interior chega então ao segundo evaporador, onde circula entre canos contendo água salgada quente - aquecida pelo Sol. O ar quente e úmido resultante será dirigido para uma série de canos verticais contendo a água do mar que saiu do primeiro evaporador.
Esse encontro causará a condensação de água doce do ar, que escorrerá pelos canos até coletores instalados em sua base.
  • Usina limpa capta água potável da umidade do ar
Esse ambiente quente e úmido permite que os vegetais cresçam com um mínimo de irrigação.
Ciclo da água doce
Começa então o ciclo da água doce no interior do oásis: ela será inicialmente aquecida por uma usina termossolar, transformando-se em vapor que irá fazer girar uma turbina para gerar eletricidade.
    A eletricidade será usada para alimentar as bombas que captam a água do mar e os ventiladores que farão o ar circular dentro da estufa.calor excedente - presente na água doce que sai da turbina - será usado para produzir água potável por meio da dessalinização.Novamente resfriada, a água doce finalmente servirá para irrigar as plantas do oásis artificial.Ilhas solares prometem energia solar a preços competitivosParalelamente, fotobiorreatores poderão usados para cultivar algas, embora sua utilização dependa da conexão com outros parceiros da cadeia produtiva. Além de servirem como alimentos, as algas podem render mais biodiesel que qualquer planta.
    • Algas podem substituir metade do petróleo e inaugurar química verde
    Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
    A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta. [Imagem: Sahara Forest Project]
    Ciclo hidrológico artificial
    O processo é na realidade uma imitação do ciclo hidrológico natural, onde a água do mar aquecida pelo Sol se evapora, resfria para formar as nuvens e volta para o solo, na forma de chuva, neblina ou orvalho.
    O consumo de eletricidade é pequeno, uma vez que o trabalho termodinâmico de resfriamento e destilação é feito pelo Sol e pelo vento - 1 kW de energia elétrica usado para bombear a água do mar pode remover até 800 kW de calor por meio da evaporação.
    E como a energia só é necessária durante as horas quentes do dia, todo o processo pode ser alimentado por energia solar, sem a necessidade de baterias ou outros sistemas de armazenamento. Isto permite que os oásis artificiais sejam instalados em áreas remotas, sem ligação com redes de energia.
    A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta.

    Isto porque o processo evapora mais água do que condensa em água doce. Essa umidade é "perdida" devido à forte ventilação necessária para manter as plantas frias e supridas com o CO2 necessário. Ao atingir o ambiente externo, fora da estufa, o ar úmido pode ser usado para iniciar plantações no ambiente natural.


    by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=oasis-artificial&id=010825110125
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    Comércio Eletrônico

    Os trabalhos do comitê de Comércio Eletrônico foram integrados ao comitê de Etiqueta Inteligente, em virtude da sinergia das propostas e necessidades dos dois grupos de trabalho.

    EDI (Electronic Data Interchange)

    EDI (Electronic Data Interchange) é uma troca automatizada, computador-a-computador, de informações de negócios estruturadas, entre uma empresa e seus parceiros comerciais de acordo com um padrão reconhecido internacionalmente (EDIFACT/EANCOM).

    Como funciona o EDI fornecedor e Varejo/Atacado

    Da sua aplicação surge uma nova dinâmica no relacionamento entre a empresa e seus parceiros de negócios simplificando toda a rotina de papéis e procedimentos, integrando processos, reduzindo custos e aumentando produtividade. No EDI o comerciante envia eletronicamente o seu pedido para a indústria e/ou atacadista. Este atende o pedido e envia, antes da entrega física, uma cópia da nota fiscal. Desta maneira são eliminados erros e a entrega é agilizada.

    Qual a importância do EDI

    Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, a automação dos processos ultrapassou as fronteiras da empresa para avançar nas relações entre indústria e comércio. Neste contexto, a troca rápida de informações é fundamental para ganhar eficiência. Para eliminar as barreiras na comunicação entre empresas (pilhas de papéis, digitação, relatórios, etc.) foi desenvolvida uma tecnologia baseada em comunicação eletrônica na qual as informações vão e voltam sem qualquer interferência. Esta tecnologia é conhecida como EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados).

    Identificados pelo setor
    atacado/varejo




    Identificados pela
    indústria



    Diminuição de custos
    operacionais
    Redução de erros
    operacionais
    Agilidade na checagem
    de informações
    Agilidade na recepção
    da mercadoria
    Diminuição das
    devoluções
    Redução de custos de
    fretes corporativos
    Diminuição de erros
    e custos operacionais
    Redução de volume
    de devoluções
    Melhoria do nível
    de serviço
    Diminuição do ciclo
    do pedido

    Existem diferentes definições para Comércio Eletrônico;

    Algumas com conotações mais acadêmicas, outras mais práticas como as que podemos ver abaixo, porém, podemos perceber uma forte indicação de mudança na condução dos negócios. Exemplos de definições encontradas no mercado:
    • "… transferência virtual de valor."
    • "…compra e venda de produtos e serviços através da Internet."
    • "Uso da Internet para conectar parceiros de negócio no sentido
    de criar, gerenciar e estender relações comerciais em qualquer
    lugar, a qualquer hora e a qualquer momento."
    • "O Comércio Eletrônico não é apenas EDI e devemos nos liberar
    desta visão restrita…"

    Procuramos ajustar e sintetizar estes conceitos
    e definir Comércio Eletrônico como:

    • "Nova forma de condução dos negócios que envolve transparência,
    conectividade e integração.
    • Proporciona a abertura da empresa para parceiros, fornecedores e clientes;
    • Conecta a nova empresa expandida para a mídia universal
    eletrônica.
    Porém, requer a integração e o alinhamento da tecnologia, dos processos e da performance humana através de uma estratégia contínua e envolvente."

    Existem 3 tipos de valores comercializados no Comércio Eletrônico:

    • Produtos: bens não virtuais entregues através de redes de
    distribuição paralelas (ex: livros, cd´s, fitas de vídeo, etc)
    • Informação / Mídia: conteúdo virtual e disponível para compra
    imediata (ex: notícias, estudos / relatórios, publicações, áudio, etc)
    • Serviços: disponibiliza um serviço (ex: reserva de viagens, serviço
    financeiro, jogos interativos, comunicação, treinamento, etc)

    Estes valores são explorados no mercado em duas categorias distintas:

    • Business to Business (B2B), que explora as relações entre
    parceiros de negócios;
    • Business to Consumer (B2C), que explora as relações entre a
    indústria ou comércio e o consumidor final.

    by http://www.ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/comercioeletronico.asp
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     Renault diz que segredos de seu carro elétrico foram roubados
    Com informações da BBC - 07/01/2011
    Renault diz que segredos de seu carro elétrico foram roubados
    Ao contrário de outras montadoras, que estão apostando em carros híbridos, a Renault vai lançar o Fluence ZE, totalmente elétrico. [Imagem: Renault]
    Guerra econômica
    O ministro francês das Indústrias, Eric Besson, advertiu nesta quinta-feira que a França enfrenta uma "guerra econômica", em meio a alertas da montadora Renault de que teria sido vítima de espionagem industrial.
    O caso, disse o ministro à rádio francesa RTL, "parece sério". "A expressão 'guerra econômica', ainda que às vezes pareça absurda, é apropriada", declarou.
    A espionagem na Renault, segundo o ministro, envolveria segredos de projetos de carros elétricos da montadora.
    A empresa está investigando um "alerta ético" enviado a seu comitê de queixas, relatando a suposta espionagem.
    Três executivos da montadora foram suspensos na última quarta-feira - um deles é membro do comitê de gerência da empresa - e terão oportunidade de se defender das acusações de terem vazado as informações antes que o departamento de recursos humanos decida se eles serão punidos.
    Veículos elétricos
    Nesta quinta-feira, a Renault afirmou à agência de notícias AFP que o caso de espionagem representa uma ameaça séria a seus "bens estratégicos".
    A montadora, junto com sua parceira Nissan, tem investido fortemente em tecnologia para veículos elétricos.
    Ambas planejam lançar novos modelos elétricos nos próximos dois anos, argumentando que a tecnologia é a melhor solução de longo prazo para reduzir as emissões de carbono por veículos.
    Em contraste, rivais como a General Motors e a Toyota têm investido em carros híbridos, com motores movidos a eletricidade e gasolina.
    Ladrões corporativos
    O correspondente de transportes da BBC, Richard Scott, explica que o primeiro veículo elétrico da Renault, o Fluence ZE, só deve estar disponível no final deste ano.
    "Nesse ponto, a montadora já está atrasada em comparação com alguns rivais. Se seus segredos tiverem sido roubados, sua situação piorará."
    Ele acrescenta que novas tecnologias devem continuar a surgir nesse setor. "Muitos preveem para o futuro carros elétricos a base de hidrogênio, em vez de baterias. E essa é uma área totalmente nova para ladrões corporativos se envolverem."

    by  http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=renault-segredos-carro-eletrico-roubados&id=020175110107
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    Meio ambiente

    Ciência ambiental: não troque as sacolas plásticas ainda

    Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/12/2010
    Ciência ambiental: não troque as sacolas plásticas ainda
    As sacolas de bioplástico somente podem ser consideradas ambientalmente amigáveis se o processo de produção for feito utilizando energias renováveis. [Imagem: AStar]
    Bio é sempre bom?Os sacos plásticos estão literalmente por toda parte. Embora aqueles usados para embalar produtos nos supermercados sejam o alvo preferencial dos ambientalistas, eles estão em praticamente todos os produtos vendidos no comércio.Infelizmente, eles estão também pelas ruas, bueiros e nos lixões, uma vez que a estrutura de reciclagem é muito deficiente.A substituição desses sacos plásticos por bioplásticos tem sido alvo de grandes discussões, havendo pesquisadores que afirma que as "leis das sacolas plásticas" erram o alvo.
    Contudo, os reais benefícios ambientais, assim como eventuais desvantagens, da substituição dos plásticos por bioplásticos ainda não estão totalmente claros.
    Por isso, Hsien Hui Khoo e seus colegas do Instituto de Engenharia e Ciências Químicas de Cingapura decidiram fazer uma avaliação do ciclo de vida das sacolas feitas com bioplásticos para verificar se elas são mesmo boas para o meio ambiente.
    Avaliação do ciclo de vida
    A avaliação do ciclo de vida (ACV) é uma técnica usada para analisar os impactos ambientais associados a todas as fases de um processo produtivo, com a elaboração de um inventário da energia e dos recursos consumidos e das emissões e dos resíduos gerados na produção de um determinado produto.
    Os pesquisadores usaram a ACV para comparar o uso de sacolas feitas de polihidroxialcanoato (PHA) - um bioplástico à base de amido de milho - em relação às tradicionais sacolas de polietileno. O polietileno é atualmente o material mais usado para a fabricação de sacos de plástico.
    A produção de sacos de polietileno requer a extração e refino de combustíveis fósseis, a conversão dos combustíveis fósseis em polietileno e a extrusão do polietileno em sacos plásticos.
    Os pesquisadores calcularam que 1,22 kg de petróleo bruto, 0,4 kg de gás natural e 48 megajoules de energia são necessários para produzir 1 kg de sacolas de polietileno.
    O PHA, por outro lado, é um bioplástico feito a partir do amido de milho. A produção das biossacolas de PHA envolve o cultivo de milho, colheita, moagem úmida e fermentação.
    Os pesquisadores calcularam que 4,86 kg de milho e 81 megajoules de energia são necessários para produzir 1 kg de sacolas de PHA.
    Desafios para os bioplásticos
    De forma sobremaneira inesperada, Khoo e sua equipe descobriram que a energia consumida na produção das sacolas de PHA é 69% maior do que a energia gasta na fabricação das sacolas de polietileno.
    Embora o cultivo de milho possa ajudar a compensar emissões de carbono através da fotossíntese, os pesquisadores descobriram que a fabricação das sacolas de bioplástico exige maior consumo de energia durante a produção em comparação com produção de sacolas de polietileno.
    Eles concluem que os sacos de PHA somente podem ser considerados ambientalmente amigáveis se o processo de produção for feito utilizando energias renováveis.
    Finalmente, os cientistas advertem que, antes que os biomateriais sejam considerados como alternativas sustentáveis aos plásticos convencionais, alguns desafios precisam ser superados: "A questão principal reside na redução da demanda de energia para a conversão da biomassa em [materiais com] propriedades semelhantes às dos plásticos," afirmaram.
    Bibliografia:

    Environmental impacts of conventional plastic and bio-based carrier bags.
    Khoo, H.H., Tan, B.H.T., Chng, K.W.L.
    International Journal of Life Cycle Assessment
    Vol.: 15, 284-293 (2010)
    DOI: 10.1007/s11367-010-0162-9
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    Plantão

    Estudo sobre abelhas feito por crianças é publicado em revista científica

    Com informações da BBC - 23/12/2010
    Estudo sobre abelhas feito por crianças é publicado em revista científica
    O artigo científico infantil foi ilustrado com tabelas desenhadas com lápis de cor.[Imagem: Blackawton et al./Bioloty Letters]
    Ciência infantil
    Uma pesquisa sobre abelhas, realizada por um grupo de crianças de uma escola primária em Devon, na Inglaterra, tornou-se a primeira a ser publicada por uma revista científica acadêmica.
    Os alunos da Escola Primária Blackawton, que têm entre 8 e 10 anos, descobriram que as abelhas podem ser treinadas para reconhecer cores em busca de alimento.
    As crianças tiveram a consultoria do neurocientista Beau Lotto, da Universidade College London, que garantiu que o trabalho foi "inteiramente concebido e escrito" por elas.
    O estudo foi publicado na revista especializada Biology Letters, publicada pela Royal Society, uma das associações científicas mais tradicionais do mundo.
    Abelhas aprendem cores
    Os alunos queriam saber se as abelhas seriam capazes de aprender a usar padrões de cores para encontrar o caminho até as flores mais doces e mais nutritivas.
    Eles descreveram a conclusão das experiências no trabalho: "Descobrimos que as abelhas podem usar as combinações de cores para orientar-se no espaço ao decidir qual é a cor da flor para onde irão". "Também descobrimos que ciência é legal e divertida, porque você pode fazer coisas que ninguém fez antes."
    A Royal Society disse que faltava compreensão sobre o objeto de estudo das crianças, e que as descobertas eram um "verdadeiro avanço" no campo.
    O editor da revista Biology Letters, Brian Charlesworth, disse que o estudo é o primeiro caso do tipo no mundo: "Espero que isso inspire outros grupos a perceber que a ciência não é um clube fechado, mas algo que está disponível para todos."
    Incertezas desafiadoras
    O projeto nasceu de uma palestra do neurocientista Beau Lotto na escola Blackawton, onde seu filho estuda, sobre o ensino de ciência. A partir daí, Lotto e o diretor Dave Strudwick ajudaram as crianças a desenvolver as experiências.
    Segundo o neurocientista, a pesquisa começou com "um dia de abelha", em que os alunos tentavam se comportar como os animais.
    "O verdadeiro trabalho científico é cheio de incertezas - e é por isso que é tão excitante - mas acho que é isso o que falta na educação, onde os assuntos são apresentados como uma série de certezas chatas", disse Lotto.
    Sem bibliografia
    O trabalho, editado pelo cientista, manteve os textos das crianças sobre o tema. As tabelas, por exemplo, foram pintadas com lápis de cor.
    Para ser publicado, o artigo teve que ser comentado por dois pesquisadores especialistas no tema, já que o texto não tinha referências bibliográficas.
    Laurence Mahoney, da Universidade de Nova York e Natalie Hempel de Ibarra, da Universidade de Exeter, disseram que as experiências foram "modestas, mas inteligentemente e corretamente organizadas, além de conduzidas de maneira controlada".
    Bibliografia:

    Blackawton bees
    P. S. Blackawton, S. Airzee, A. Allen, S. Baker, A. Berrow, C. Blair, M. Churchill, J. Coles, R. F.-J. Cumming, L. Fraquelli, C. Hackford, A. Hinton Mellor, M. Hutchcroft, B. Ireland, D. Jewsbury, A. Littlejohns, G. M. Littlejohns, M. Lotto, J. McKeown, A. O'Toole, H. Richards, L. Robbins-Davey, S. Roblyn, H. Rodwell-Lynn, D. Schenck, J. Springer, A. Wishy, T. Rodwell-Lynn, D. Strudwick, R. B. Lotto
    Biology Letters
    December 22, 2010

    by http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=estudo-sobre-abelhas-criancas-publicado-revista-cientifica&id=010175101223
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    Meio ambiente

    Última fronteira intocada da Terra prestes a ser alcançada

    Redação do Site Inovação Tecnológica - 07/01/2011
    Mistérios do Lago Vostok prestes a serem revelados
    O que pode haver no ambiente intocado do Lago Vostok ninguém sabe, mas as especulações incluem formas de vida únicas, que evoluíram de forma independente. [Imagem: SCAR]
    Vidas desconhecidas
    Se algum ambiente da Terra ainda pode ser considerado totalmente intocado, este é o caso do Lago Vostok.
    Até hoje "visto" apenas por radar, o lago está escondido nas profundezas da Antártica, coberto por uma camada de 4 quilômetros de gelo.
    Os cientistas acreditam que ele está assim, selado e isolado do restante do macroambiente terrestre, aí incluída a atmosfera, há pelo menos 14 milhões de anos.
    O que pode haver lá ninguém sabe, mas as especulações incluem formas de vida únicas, que evoluíram de forma independente.
    O fato é que, o que quer que viva no Lago Vostok, são organismos muitos antigos - ou, quem sabe, formas de vida totalmente desconhecidas.
    Preservação
    Mas esse suspense não vai durar por muito tempo.
    O Secretariado do Tratado da Antártica, o organismo supranacional que cuida da preservação do continente, autorizou a primeira captura direta de uma amostra de água do Lago Vostok.
    Os pesquisadores do instituto russo AARI (Arctic and Antarctic Research Institute) já estão a postos, e esperam que sua perfuratriz atinja o até agora insondável Lago Vostok ainda em Janeiro.
    A grande preocupação do Secretariado era evitar qualquer contaminação das águas intocadas do lago.
    A autorização foi dada depois que os russos idealizaram uma técnica de exploração bastante engenhosa, em que a pressão da água do próprio lago irá empurrar todo o aparato de perfuração para cima, congelando-se em seguida e selando novamente o Lago Vostok.
    Na verdade, a proposta foi feita em 1998. Seguiram-se etapas exaustivas em que especialistas questionavam cada chance de erro do procedimento proposto pela equipe. Mas parece que eles conseguiram convencer a todos.
    Fronteira desconhecida
    Agora que a autorização foi dada, os pesquisadores russos, sediados na estação que também leva o nome de Vostok, correm contra o tempo, à medida que se aproxima o fim da estação de pesquisas na Antártica.
    Segundo Valery Lukin, do AARI, a base do novo poço está agora a 3.650 metros, mais ou menos 100 metros acima do lago.
    "Nós primeiro vamos usar uma broca mecânica e [a mistura tradicional de] freon e querosene para atingir 3.725 metros. Então, uma nova cabeça de perfuração termal especialmente desenvolvida, usando um fluido limpo à base de óleo de silicone e equipada com uma câmera, vai passar pelos últimos 20 a 30 metros de gelo."
    Embora o Lago Vostok seja bem conhecido a partir de dados sismológicos e de radar, essas informações não são precisas o suficiente para determinar exatamente a que profundidade está a fronteira entre o gelo e a superfície líquida do lago.
    Mistérios do Lago Vostok prestes a serem revelados
    O gigantesco lago subglacial está a quase quatro quilômetros abaixo da estação russa Vostok, de onde a saída é bem sinalizada, embora os caminhos sejam longos. [Imagem: I.E.Frolov/AARI]
    Segundo Lukin, em entrevista ao jornal The Voice of Russia, os métodos geofísicos utilizados têm uma margem de erro de 20 metros.
    "Assim, a fronteira gelo-água pode estar localizada entre 3.730 e 3.770 metros. Nós esperamos, mas não temos certeza que será possível, alcançar o lago durante esta estação Antártica, porque não podemos avançar mais do que 4 metros por dia, dadas as circunstâncias," relatou.
    Com isso, os cientistas não conseguem prever com exatidão quando seu mecanismo automático entrará em ação e trará à superfície as amostras tão esperadas, uma verdadeira cápsula do tempo, isoladas da atmosfera e da biosfera terrestre por milhões de anos.
    "Naturalmente, será um excelente material natural para desenvolver tecnologias, resolver problemas de engenharia e conduzir experimentos voltados para a busca de vida em outros planetas do Sistema Solar," completou Lukin.
    Lagos na Antártica
    O glaciologista russo Igor Zotikov foi o primeiro a propor a existência de lagos abaixo da superfície da Antártica.
    Ele estimou que o calor do solo da Antártica fundiria o gelo, e a grossa camada de gelo acima funcionaria como uma espécie de garrafa térmica, fazendo com que a água em estado líquido se acumulasse.
    Mais tarde, dados sísmicos e de radar confirmaram a existência de um gigantesco lago abaixo da estação russa Vostok. O lago, que herdou o nome da estação, tem 20 mil quilômetros quadrados de área e uma profundidade de 740 metros de água líquida.
    Atualmente já são conhecidos mais de 150 desses lagos subglaciais.
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    RECEITA ALEX ATALA

    RECEITA ALEX ATALA
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    Receita enviada porknorr-pt
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    tempo de preparo:De 30 minutos a 1 horas
    serve:5 ou mais porções

    ingredientes

    conversor de medidas

    QtdeMedidaIngrediente
    2Colher(es) de sopaóleo
    400Grama(s)Coxa de galinha
    500Grama(s)Sobrecoxas de galinha
    1/2Unidade(s)Pimentão amarelo pequeno cortado em tiras finas
    1/2Unidade(s)Pimentão vermelho pequeno cortado em tiras finas
    1Unidade(s)Potinho de caldo de galinha knorr

    modo de preparo

    1.
    Em uma panela grande aqueça o óleo e doure a coxa e sobrecoxa.
    2.
    Adicione os pimentões e o potinho de caldo de galinha knorr.
    3.
    Misture e cozinhe com a panela tampada por 15 minutos ou até que os legumes estejam al dente e o frango esteja cozido.
    4.
    Decore com salsinha crespa e sirva em seguida


    by  http://br.msn.recepedia.com/profile/knorr-pt/receita-alex-atala

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