Comércio Eletrônico

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Comércio Eletrônico

Os trabalhos do comitê de Comércio Eletrônico foram integrados ao comitê de Etiqueta Inteligente, em virtude da sinergia das propostas e necessidades dos dois grupos de trabalho.

EDI (Electronic Data Interchange)

EDI (Electronic Data Interchange) é uma troca automatizada, computador-a-computador, de informações de negócios estruturadas, entre uma empresa e seus parceiros comerciais de acordo com um padrão reconhecido internacionalmente (EDIFACT/EANCOM).

Como funciona o EDI fornecedor e Varejo/Atacado

Da sua aplicação surge uma nova dinâmica no relacionamento entre a empresa e seus parceiros de negócios simplificando toda a rotina de papéis e procedimentos, integrando processos, reduzindo custos e aumentando produtividade. No EDI o comerciante envia eletronicamente o seu pedido para a indústria e/ou atacadista. Este atende o pedido e envia, antes da entrega física, uma cópia da nota fiscal. Desta maneira são eliminados erros e a entrega é agilizada.

Qual a importância do EDI

Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, a automação dos processos ultrapassou as fronteiras da empresa para avançar nas relações entre indústria e comércio. Neste contexto, a troca rápida de informações é fundamental para ganhar eficiência. Para eliminar as barreiras na comunicação entre empresas (pilhas de papéis, digitação, relatórios, etc.) foi desenvolvida uma tecnologia baseada em comunicação eletrônica na qual as informações vão e voltam sem qualquer interferência. Esta tecnologia é conhecida como EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados).

Identificados pelo setor
atacado/varejo




Identificados pela
indústria



Diminuição de custos
operacionais
Redução de erros
operacionais
Agilidade na checagem
de informações
Agilidade na recepção
da mercadoria
Diminuição das
devoluções
Redução de custos de
fretes corporativos
Diminuição de erros
e custos operacionais
Redução de volume
de devoluções
Melhoria do nível
de serviço
Diminuição do ciclo
do pedido

Existem diferentes definições para Comércio Eletrônico;

Algumas com conotações mais acadêmicas, outras mais práticas como as que podemos ver abaixo, porém, podemos perceber uma forte indicação de mudança na condução dos negócios. Exemplos de definições encontradas no mercado:
• "… transferência virtual de valor."
• "…compra e venda de produtos e serviços através da Internet."
• "Uso da Internet para conectar parceiros de negócio no sentido
de criar, gerenciar e estender relações comerciais em qualquer
lugar, a qualquer hora e a qualquer momento."
• "O Comércio Eletrônico não é apenas EDI e devemos nos liberar
desta visão restrita…"

Procuramos ajustar e sintetizar estes conceitos
e definir Comércio Eletrônico como:

• "Nova forma de condução dos negócios que envolve transparência,
conectividade e integração.
• Proporciona a abertura da empresa para parceiros, fornecedores e clientes;
• Conecta a nova empresa expandida para a mídia universal
eletrônica.
Porém, requer a integração e o alinhamento da tecnologia, dos processos e da performance humana através de uma estratégia contínua e envolvente."

Existem 3 tipos de valores comercializados no Comércio Eletrônico:

• Produtos: bens não virtuais entregues através de redes de
distribuição paralelas (ex: livros, cd´s, fitas de vídeo, etc)
• Informação / Mídia: conteúdo virtual e disponível para compra
imediata (ex: notícias, estudos / relatórios, publicações, áudio, etc)
• Serviços: disponibiliza um serviço (ex: reserva de viagens, serviço
financeiro, jogos interativos, comunicação, treinamento, etc)

Estes valores são explorados no mercado em duas categorias distintas:

• Business to Business (B2B), que explora as relações entre
parceiros de negócios;
• Business to Consumer (B2C), que explora as relações entre a
indústria ou comércio e o consumidor final.

by http://www.ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/comercioeletronico.asp

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