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Sidney Santos, de EXAME PME

Um dia, acordei disposto a pôr um fim nessa paranoia. Afinal, eu sou o cara que assume todos os riscos do negócio. Sou eu que sonho com o crescimento da empresa e levanto todo os dias disposto a realizar esse desejo. Decretei: "Chega de modéstia". Comecei assumindo que sou o dono. Hoje, há uma vaga no estacionamento da empresa reservada para mim com uma placa enorme: "Vaga do dono". Nesse quesito, o campeão é o Aleksandar Mandic. No cartão dele está escrito Aleksandar Mandic - dono. E o email é dono@mandic.com. O slogan da empresa, então, não é nada modesto: "A internet em pessoa".
Quando você obedece a lei e tem respeito por funcionários e concorrentes, não há motivos para se envergonhar do sucesso. Vergonha serve para alguma coisa? Eu acho que não. Vergonha só atrapalha. Quem sente vergonha limita seus desejos e deixa de realizar muitas coisas.
Dias atrás, chamei meu sócio de "pavão", porque achei que ele estava se exibindo. Ele respondeu: "Sidney, se, quando você me convidou para ser seu sócio, em vez de mostrar minhas qualidades, eu tivesse demonstrado somente fragilidades, você teria me aceitado?" Claro que não.
Quando você é modesto demais, não tem obrigação de fazer direito, porque ninguém vai esperar muito de sua empresa. Mas, se você diz que é bom, acredita nisso e repete isso para o mundo, terá de dar um jeito de provar que é mesmo - e isso é ótimo para fazer qualquer pequena ou média empresa cresce
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ECR Notícias

Aporte Economia - 18/08/2009
"Visite o concorrente com olhar de consumidor", diz Claudio Czapski


"Visite o concorrente com olhar de consumidor", diz Claudio Czapski
Superintendente da ECR Brasil explica como concorrência deve avaliar o mercado

A pesquisa "Mudanças no mercado brasileiro 2009", divulgada recentemente pela Nielsen aponta que o comportamento do brasileiro de classe média está mudando rapidamente, ou seja, o consumidor está diminuindo a frequência com que faz compras nos supermercados; e começou a trocar algumas das marcas que sempre compra, o que indica muitas oportunidades para o reposicionamento de produtos e marcas existentes, além de lançamentos e aproveitamento de novos nichos de mercado.

Outra pesquisa, da consultoria Accenture, mostrou que a adaptação de soluções de concorrentes ou de empresas de outros setores é uma tática cada vez mais utilizada pelas companhias para manterem seus diferenciais competitivos. As empresas descobriram que as boas idéias não precisam vir apenas de seus funcionários. Adotar práticas de outros setores pode ser um método mais barato e eficiente de acordo com o estudo. Como forma de melhorar sua própria operação, o supermercadista pode visitar outras lojas, da concorrência ou de outro setor do varejo.

O superintendente da Associação ECR Brasil, Claudio Czapski, afirma que a primeira questão a ser avaliada ao entrar na loja é a largura dos corredores. Neste caminho, Czapski questiona se o espaço é adequado ao fluxo de pessoas e carrinhos, se os caixas cheios e carrinhos com produtos para reposição atrapalham a passagem, se a loja é organizada, bem sinalizada, atraente e inspiradora para uma experiência de compra diferenciada. "Nos detalhes é que muitas vezes se encontram soluções para problemas que temos no dia-a-dia", emenda.

"Uma boa maneira de avaliar a exposição de uma loja é buscar um produto não tão comum e visível, como talvez um adoçante, e checar como está exposto, o número de marcas e de itens, se está junto de produtos diet ou não. Procure também categorias com muita variedade de itens, e faça-se passar por um cliente que busca informação sobre a diferença entre eles, verificando a habilidade e cordialidade da equipe com o atendimento", diz Claudio Czapski.

Czapski explica que a facilidade para pegar um produto na gôndola também é muito importante. "Como estão expostos vidros, embalagen s pesadas, o que está no alto e o que está perto do chão? Uma situação desagradável é tentar retirar um pote de vidro de conserva e ficar com medo de derrubar a pilha inteira." Segundo ele, outra dica é procurar por itens com validade mais curta e checar quanto tempo ainda resta e se qual a técnica de exposição do mesmo item com diferentes datas de validade na prateleira.

A ECR Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1997, que reúne mais de 60 empresas associadas e tem como missão difundir as ferramentas de Resposta Eficiente ao Consumidor (Efficient Consumer Response, em inglês), ou simplesmente ECR, sigla pela qual é conhecida no mundo inteiro. As principais ferramentas são gerenciamento por categoria, reposição eficiente e troca eletrônica de dados.

http://www.aporteeconomia.com.br/int.php?idnot=524
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Revista SuperHiper - 30/07/2010
A receita do sucesso está em fazer diferente ou em ser diferente?


Há anos ouvimos todos os gurus de varejo e de marketing falando em diferenciação, sugerindo que a receita infalível do sucesso está no fazer diferente dos demais. E mostrando os cases de sucesso para comprovar suas teorias.
Ao longo do tempo, essa verdade foi se diluindo, na medida que cada qual procurava melhorar o que fazia - produtos e serviços - até que, de tanto diferenciar, acabamos voltando quase que à mesmice das coisas. Apenas em um patamar mais elevado de qualidade.
Será que hoje existem diferenças de fato muito significativas entre os produtos concorrentes diretos ? Será que o xampú da marca A é tão melhor que o da marca B ? Ou o creme dental, o molho de tomate, o óleo ou o iogurte ?
Será que em testes cegos o consumidor conseguiria diferenciá-los ? Seus atributos ou resultados serão de fato únicos e exclusivos ? E se assim for, por quanto tempo, até que algum concorrente incorpore este diferencial ?
Assistimos, portanto, uma luta acirrada entre empresas para fazerem diferente o mesmo que fazem as demais. Enquanto isso, há muitíssimas oportunidades de mercado, com enorme potencial de negócios, totalmente esquecidas - pois não basta fazer diferente: é preciso ser diferente, entender a evolução e as particularidades da demanda e buscar soluções efetivas, inovações que façam diferença.
Exemplos não faltam para ilustrar a diferença das duas abordagens.
Poucos são os varejistas que não trabalham com produtos para bebês, criando espaços próprios, ambientação, variedade e diversidade. O mesmo nicho tentando ser abordado pelo fazer diferente.
Qual a perspectiva de negócios deste disputado segmento, a médio prazo ?
decresce a taxa de natalidade em nossa população, ou seja, menos bebês por nascer
os bebês recebem todos os estímulos e incentivos para saírem da sua condição o quanto antes, deixarem de usar fraldas, comer papinhas, etc. Serão consumidores dos produtos específicos talvez por 2 anos em média.
Pensemos agora no outro segmento, no esquecido, que precisaria alguém que seja diferente para trazer soluções ao crescente número de demandantes. Do que falo ? Dos portadores de fraldas geriátricas.
É um mercado em forte expansão, cujos consumidores dificilmente saem de sua condição - pelo contrário - com o passar do tempo, têm um leque crescente de necessidades, conforme perdem mobilidade e adquirem outros problemas de saúde.
Não só trazem um fluxo de caixa de muitos anos para os produtos atualmente consumidos, mas ensejam o fornecimento de dietas especiais, serviços de entrega em domicílio - e porque não, novos serviços ?
Na loja já não são aceitos pagamentos de contas variadas dos clientes ? Não poderíamos levar este serviço até a casa do cliente, para no momento da entrega das compras, especialmente a uma pessoa com alguma limitação física, lhe trazer uma nova solução ?
Qual seria a fidelidade de um cliente que tivesse no supermercado um efetivo provedor de soluções ?
É muito complexo ? Pensemos em casos mais simples, oportunidades aparentemente ignoradas por todos aqueles que se dedicam à busca de novos caminhos para a mesmice.
Cresce o número de atletas amadores, desejosos de dietas e complementos alimentares específicos. Qual a loja que tem algo como "o cantinho do atleta" ?
Da mesma forma, existe um crescente número de pessoas com restrições alimentares. Os que não podem ingerir glúten, ou lactose, por exemplo. Como encontrar os produtos que PODEM consumir ? Qual o tempo médio de compra de alguém assim ? Como faz para provar um novo produto ?
Basta olhar o mundo do consumidor com atenção, que são inúmeras as oportunidades de ser diferente, e com isso assegurar a competitividade e a longevidade do seu negócio.
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Sobre mim

Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
Atualmente representamos a RUFATO DISTRIBUIDORA IMPORTADORA desde 2013, uma empresa séria ao qual vestimos a camisa literalmente.
Contate-nos que teremos imenso prazer em atendê-lo!!!

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