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postado por Equipe Caixa - 06/08/09 às 15:35
Florista: exemplo de Empreendedor Individual
A Caixa Econômica Federal começou a disponibilizar hoje um pacote de produtos e benefícios voltado para o Empreendedor Individual. Serão beneficiados empresários que tenham faturamento de até R$ 36.000 por ano, não possuam mais de um estabelecimento, nem participem de outra empresa como sócios ou titulares, e tenham até um empregado contratado. Essas pessoas terão direito a conta-corrente, cheque empresa Caixa (com taxa de juro de 2,87% ao mês, GiroCaixa Fácil (juro de 2,64% ao mês) e cartão de crédito empresarial Visa.
Empreendedor Individual é toda pessoa que trabalha por conta própria e sai da informalidade para se legalizar como empresário. Cabeleireiras, borracheiros, costureiras e agentes de viagem, entre vários outros profissionais, costumam trabalhar na informalidade com medo dos impostos e outras obrigações. Mas enfrentam imensas dificuldades para prosperar porque em contrapartida não têm direito a auxílio-doença, aposentadoria, conta bancária e, principalmente, não possuem acesso a financiamentos.

Vantagens para o Empreendedor Individual
Desde julho de 2009, porém, uma nova lei criou condições para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado. Entre as vantagens, está o registro no CNPJ – que facilita a abertura de conta bancária, pedido de empréstimos e emissão de notas fiscais – e isenção de impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI E CSLL). O Portal do Empreendedor traz muitas informações sobre a nova lei e, para se tornar um Empreendedor Individual, o primeiro passo é cadastrar-se via internet.
O pacote de produtos lançado hoje pela Caixa tem o objetivo de atender esse tipo de profissional. Ele prevê também a concessão benefícios, como isenção da tarifa de cadastro e manutenção da conta por 12 meses, isenção da primeira anuidade do Cartão de Crédito e taxa de juro diferenciada na operação Cheque Empresa Caixa.
Com esse pacote, o banco liberará um limite de até R$ 1.600 por Empreendedor Individual, de acordo com suas necessidades e capacidade de pagamento. Para facilitar o acesso ao pacote mencionado, a Caixa possui em todo o país 1.135 empresas de contabilidade credenciadas para atuarem como Correspondente Caixa Aqui.
Para se tornar um Empreendedor Individual, há poucas restrições. A receita bruta não pode passar de R$ 36 mil ao ano (média de R$ 3 mil mensais), a pessoa não pode ter mais de um estabelecimento nem participar de outra empresa como sócio ou titular. Também só é permitido ter um funcionário.
Veja a seguir respostas a algumas das dúvidas mais frequentes:
Posso aderir ao Empreendedor Individual com restrições no nome?
Sim. Não há problemas em relação ao registro da formalização, que é gratuito. Contudo, você vai ter dificuldades para abrir uma conta bancária como pessoa jurídica, solicitar empréstimos bancários e fazer negociações com clientes e fornecedores. Ou seja: as transações só poderão ser realizadas em dinheiro. Para ter acesso a tudo isso, você vai ter primeiro que regularizar suas dívidas. Qualquer banco do país adota as mesmas exigências cadastrais (inclusive para pessoa física, como num crediário) e não há como evitar essas limitações.
Preciso de um contador?
A contabilidade formal está dispensada. É preciso apenas registrar, mensalmente, em formulário simplificado, o total das suas receitas. Organize e guarde sempre todas as notas ficais de compras de produtos e de serviços. Você não tem de entregá-las a nenhuma repartição pública, mas deve guardá-las, caso seja necessário no futuro. O Empreendedor Individual também tem assessoria contábil gratuita para o registro da empresa e a primeira declaração anual simplificada.
Quais são os benefícios oferecidos pela Caixa?
A grande vantagem da formalização é a inclusão no sistema financeiro (desde que você não tenha restrições no nome). Não existe empresa no mundo, grande ou pequena, que não precise dele para crescer. O trabalhador informal conta apenas consigo mesmo. A formalização traz vantagens. A Caixa, uma das parceiras do programa, oferece:
- Acesso a conta-corrente
- Cheque empresa Caixa (com taxa de juro de 2,87% ao mês)
- GiroCaixa Fácil (taxa de juro de 2,64% ao mês)
- Cartão de crédito empresarial (bandeira Visa).
No pacote de relacionamento, a Caixa oferece ainda isenção de tarifa de cadastro e manutenção da conta por 12 meses, isenção da primeira anuidade do cartão de crédito e taxa de juro diferenciada na operação Cheque Empresa Caixa.
O Empreendedor Individual tem ainda um limite de até R$ 1.600, dependendo de suas necessidades e capacidade de pagamento. A Caixa responde às principais dúvidas em seu site. Se você ainda tiver dúvidas em relação ao sistema, a Caixa também pode auxiliá-lo nesta página.
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De garçom a dono de bar e de restaurante

postado por Equipe Caixa - 26/01/10 às 18:40
Foto: Arquivo Pessoal
Moacir, Jorge e Adilar, com um amigo (de barba), no Via Imperatore: sonho realizado
Depois de mais de dez anos como empregado no ramo da alimentação, o garçom e cozinheiro Moacir Biasibetti sabia que poderia ser dono do próprio restaurante. Mesmo com toda a experiência profissional, mas sem capital para investir, ele sabia também que teria de começar modestamente e ter paciência. E foi com uma barraquinha de cachorro quente em Porto Alegre que ele deu início a sua vida de empreendedor. O ano era 1997. Durante sete anos, o sucesso dos lanches da barraquinha do Moacir – que chegava a vender mais de 400 sanduíches por dia – era o indicador da qualidade do seu trabalho e do potencial do negócio. Mas era preciso dar um salto bem maior. Hoje, ele tem não só um, mas dois estabelecimentos comerciais: um restaurante e um bar de classe média, ambos em pontos comerciais privilegiados da capital do Rio Grande do Sul.
O grande salto
Para crescer, Moacir e os irmãos, Jorge e Adilar, começaram a bater na porta de alguns bancos a fim de pedir um empréstimo para a compra do terreno onde construiriam o seu sonho. E foi na Caixa que o gaúcho da cidade de Bréscia conseguiu o empurrãozinho de que seu projeto precisava. A primeira boa notícia foi a aprovação do empréstimo de 50% do valor do terreno onde seria construído o restaurante: R$ 50.000. Somado às economias dos três irmãos, deu para comprar o terreno e começar a construção.
Assim, em 2004, era inaugurado o Via Imperatore, um dos restaurantes e choperias mais movimentados da cidade, que conta até com um elevador interno para a comodidade dos clientes. Com o empréstimo quitado em menos de cinco anos, Moacir começou a arquitetar o segundo projeto: o Boteco do Joaquim, hoje um dos points mais badalados da tradicional Cidade Baixa de Porto Alegre, área de maior concentração de bares da capital.
Outra vez, Moacir não hesitou em pedir apoio à Caixa. A confiança depositada no novo projeto surpreendeu até o jovem empresário de 33 anos: “Fecha o negócio e depois a gente conversa”, foram as coordenadas do gerente financeiro do banco, Guilherme Heidmann. Financiou os três terrenos onde hoje está o “boteco”, e por meio do Proger Investgiro, uma linha de crédito instituída pelo Ministério do Trabalho que utiliza recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), equipou a casa com vidros acústicos, mesas e cadeiras e montou estacionamento com manobrista. “Além da competência dos irmãos na administração do restaurante, que já tínhamos comprovado, o local escolhido para a instalação do bar foi outro fator que apontava para o sucesso desse novo empreendimento”, conta Heidmann.
Hoje, os irmãos Moacir, Jorge e Adelar colhem os frutos de muito trabalho (que já chegou a 18 horas por dia): o faturamento do Boteco do Joaquim, por exemplo, já ultrapassa os R$ 100.000 mensais. Moacir tem algumas dicas para quem quiser trilhar seus passos: “Para montar um negócio e ter sucesso, tem que se dedicar muito, saber inovar e encontrar as brechas que o mercado oferece, além de contar com o apoio como o que tive da Caixa.”
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postado por Equipe Caixa - 22/09/09 às 21:00
Foto: Arquivo Pessoal
O comércio do seu Claudir: investimento e crescimento
O empreendedor Claudir Mendes da Silva nunca teve dúvidas sobre a qualidade do seu produto. “É o melhor lanche do bairro São José”, garantia ele, sem medo de incorrer em falsa modéstia quando falava dos sanduíches e pizzas da sua lancheria em Passo Fundo, cidade no norte do Rio Grande do Sul. O pequeno estabelecimento já não estava dando conta do aumento da clientela, e ele sabia que tinha potencial para crescer. O problema era capital para fazer uma reforma de ampliação.
Em 2003, quando procurou a agência da Caixa Econômica Federal em busca de uma solução, saiu de lá decepcionado. Afinal, o gerente de relacionamento Airton Schneider estava em sua primeira semana naquele posto, tinha uma longa fila de clientes à sua espera e precisava atender a todos rapidamente. Não era o tipo de atenção que seu Claudir desejava. “Eu passo lá à tardinha para experimentar seu lanche e conhecer sua lancheria”, prometeu Airton. “Aí vamos poder conversar com calma sobre seus planos de crescimento.” Seu Claudir foi embora triste, achando que a frase era apenas uma desculpa elegante. Tinha certeza de que um gerente de banco não iria trocar sua vida pessoal para visitar um desconhecido depois do expediente. Mas foi o que aconteceu.

Surpresa
Seu Claudir não conseguiu disfarçar a surpresa quando viu o gerente da Caixa em seu realmente humilde estabelecimento, instalado numa casa antiga de madeira, velha e maltratada, com algumas paredes feitas de plástico, outras de madeira já carcomida. Em 50 metros quadrados de área total, o imóvel era ainda residência da família. A lancheria ficava ao lado de um terreno baldio, que à tarde era usado pelos meninos da vizinhança como campinho de futebol e à noite, como salão da lancheria do Seu Claudir.
“Logo a surpresa se tornou euforia”, relembra Schneider. Seu Claudir chamou para apresentar as funcionárias, a mulher e os filhos. “À convite fui ficando até à noite, pois haveria logo mais um jogo do Campeonato Brasileiro, e daí eu teria melhor noção do movimento da lancheria e do seu faturamento”, explica Airton. Segundo ele, de fato, a lancheria lotou para comer e acompanhar a partida num televisor de 29 polegadas. “Fiquei impressionado com a quantidade de clientes atendidos naquela noite: muitos lanches, muita bebida e o melhor: tudo à vista”, observou o gerente. Ele lembra ainda que foram feitas muitas entregas de lanches em domicílio e nas empresas conveniadas, já que, embora pequena, a lancheria dispunha de serviço de tele-entrega. Segundo Seu Claudir, as vendas chegavam a R$7 mil mensais.
“Na mesma noite decidi que eles mereciam o apoio da Caixa”, resume Airton que ofereceu um empréstimo de R$ 10 mil ao empreendedor. E a partir desse momento o aluguel de Seu Claudir foi substituído pelo imóvel comprado de seu vizinho. A aquisição gerou mais clientela e a possibilidade de solicitar mais quatro empréstimos. O último, lembra Seu Claudir, foi em meados de 2005, no valor de R$ 20 mil.
O resto é história de final feliz. Por meio de diversos produtos da Caixa, como o Construcard, Seu Claudir tem um belo e amplo restaurante, um depósito para matérias-primas e dois apartamentos que juntos somam aproximadamente 500 metros quadrados, além de uma média de faturamento mensal que chega a R$ 30 mil, além da a auto-realização como empreendedor: a de fazer o melhor lanche e a melhor pizza de Passo Fundo. E pensa que Seu Claudir está satisfeito? “Agora estou pensando como ‘gente grande’, já estou fazendo planejamentos para meu próximo empréstimo”.
Tags: CAIXA, case, comércio, crédito
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Meu nome é Ebes Almeida.Trabalho desde 1987 no ramo automotivo . Tenho uma equipe de vendas capacitada e comprometida com resultados.
Atualmente representamos a RUFATO DISTRIBUIDORA IMPORTADORA desde 2013, uma empresa séria ao qual vestimos a camisa literalmente.
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